10/04/2024

Paulo Seco e a sua consciência

 


Em Defesa do Hospital dos Covões

Coimbra desde sempre, se pautou pelo bem-estar das pessoas e especialmente, por ser uma cidade de referência no que aos cuidados de saúde diz respeito. O que em 1932 começou por ser um Hospital Sanatório, contemplando 100 camas para tratar pessoas com problemas de Tuberculose, passados 40 anos, com a sua readaptação e reajustamento originou um hospital de referência, com 300 camas, que atendia as necessidades de grande parte da região centro do país. Alguns foram os seus serviços de referência, como Cardiologia, Pneumologia e Laboratório de hemodinâmica, mas que, com a reorganização dos serviços centrais dos Hospitais da Universidade de Coimbra vieram fazer com que a vida desta unidade de saúde passasse por momentos aflitivos, quer para os seus utentes, quer para os seus quadros clínicos.

Quando há muito se deveria trabalhar, no sentido da abertura duma 3.ª Unidade Hospitalar em Coimbra de referência nacional, continuasse a desmembrar, desmantelar e sobretudo desrespeitar quem nela todos os dias emprega todo o seu saber e o seu esforço profissional.

Já em 2020 e 2022, estivemos associados e presentes em iniciativas em defesa do Hospital dos Covões, tendo inclusivamente defendido em plena Assembleia da República a Autonomia do Hospital dos Covões, como Hospital Central de complementaridade diz respeito. É público, que todo este processo de reestruturação operado pelo Governo Socialista apenas adensou ainda mais a desorganização dos serviços, a baixa capacidade de assistência, o aumento da conflitualidade e degradação das condições laborais e sobretudo, a inquietação das populações no que à ida aos CHUC diz respeito, devido às horas e horas à espera por serem atendidas.

Não podemos continuar a assobiar para o lado, quando em 2022 o próprio Partido Socialista votou contra a Autonomia do Hospital dos Covões e correspondente fusão com os CHUC, bem como, o chumbo que operaram no reforço à capacidade assistencial do SNS em Coimbra.

Quando sempre se colocaram no pedestal como os pais do atual SNS, como estará a rolar na “tumba” o progenitor ao assistir a esta degradação a olhos vistos.

Na semana passada, com a notícia do encerramento das Urgências a partir de hoje (01/07/2024) entre as 20h e as 8h do dia seguinte no período de verão, o descalabro vai ser total.

Face a esta calamidade, o Partido Político CHEGA do Distrito de Coimbra, estará e mostrará todo o seu apoio a todas as iniciativas que ocorram como forma de protesto, bem como encetará todas as medidas necessárias na Casa da Democracia, para que seja medida de encerramento das Urgências seja anulada.

 

Paulo Seco

(Presidente Distrital de Coimbra)

Dia 208/resto da vida (03.10.2024)


E chegou ao fim este dia!

Amanhã se verá o que nos espera.

Que Deus com o seu poder se encarregue de nos oferecer dias melhores sem sofrimento, sobressaltos e ansiedades...

Gratidão a ele e a todos os REnascidos que tanto me têm apoiado e dado forças!

Que eu saiba retribuir em dobro!

Estou bem, dentro do possível e amanhã estarei melhor.

Esperança e fé em dias melhores!!!!

by AnaGomes

RE(foco) e o RE(nascer) !

by AnaGomes.

As “aguarelas” do Júlio Rodrigues

 


Santa Marta Light, Portugal

Micron 03 pen, Crazy Ideas Sketchbook, page 79


Pedro S. Ramos - Feira Medieval (tudo pronto)

 




Prefeito não é necessariamente perfeito, ida a votos no Brasil


No próximo Domingo o Brasil vai a votos em eleições municipais que prometem ser muito disputadas e já têm deixado marcas de violência e da chamada compra de votos, nada fora do normal. Aliás, não vamos apontar o dedo ao Brasil sem olhar para Portugal. Valentim Loureiro nos seus tempos de autarca ficou com a mesma fama.

A organização político-administrativa brasileira é um pouco diferente da nossa, aproximando-se dos EUA. Podemos sempre fazer críticas, da minha parte tenho defendido em aulas e palestras a necessidade de revisão da Lei Eleitoral e do chamado Pacto Federativo. A lei eleitoral por vários motivos, incluindo a maior integração dos candidatos a "vereadores" (os nossos deputados municipais) nas fileiras dos partidos. Mas também, ou sobretudo, uma aproximação a outros modelos que reforcem as prefeituras quanto a técnicos municipais (aqui ditos gestores públicos). Os municípios acabam por financiar carreiras políticas, sem grande prestação cívico-política, em detrimento do reforço de meios humanos.

A discussão do Pacto Federativo é mais ampla e exige municípios mais fortes e responsáveis.  O actual modelo é ao mesmo tempo local e centralista. Os municípios são entes da União, qualquer coisa tratam com o Governo em Brasília e não necessariamente com os governos estaduais. A pandemia mostrou uma enorme disfuncionalidade e desperdício de recursos, neste exemplo no município de Natal. O Governo do Rio Grande do Norte possuía meios humanos e equipamentos para um hospital de campanha, a prefeitura possuía um antigo hotel que poderia ser usado. Em vez do diálogo e cooperação cada um montou o seu hospital de campanha. 

Importa esclarecer que Prefeituras são as nossas Câmaras Municipais, que elegem um Prefeito e vice-prefeito (ou prefeita), que depois nomeia os secretários municipais à semelhança de um governo e cumprindo o papel dos nossos vereadores. Os vereadores no Brasil são eleitos para a Câmara Municipal, que no país corresponde às Assembleias Municipais e para a qual são eleitos os citados vereadores. Não vejo aí qualquer problema, qualquer país tem o seu modelo. A questão está em ocupar a vida pública com vereadores cujo salário é considerável, isto em municípios pequenos é um grande desajuste. Por outro lado, dezenas destes candidatos, milagrosamente, não obtêm qualquer voto, nem do próprio, o que levanta muitas questões de transparência. A própria independência dos vereadores candidatos face aos partidos pelos quais disputam a eleição também deixa muitas dúvidas, além de gastos exorbitantes, cujo dinheiro depois faz falta nos municípios para investir.

10/03/2024

Dia 207/resto da vida (02.10.2024)


Queridos REnascidos,

Cá estamos em Outubro, todos a desejar que seja um mês leve, que nos traga alegrias e as boas notícias que a maioria de nós espera!

Cá por casa, como sabem Setembro foi muito difícil, outubro também já começa um pouco complicado, mas sempre com confiança que Deus vai dar-nos uns dias melhores, isto é quase como a chuva, uns dias lá vem uma aberta para respirar fundo e recuperar força para continuar.

Amanhã vai ser um dia difícil, mas o meu pensamento ultimamente é desejar que já que vai ser um dia complicado, então que passe depressa! Depois do dia passado é menos uma chatice.

Há que continuar a ser forte, e cheia de coragem para ir seguindo em frente!

Desejo o mesmo para todos vós meus REnascidos, que nunca nos falte a coragem para ultrapassar os medos e as dificuldades.

"O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis. É a coragem de avançar, ainda que com medo. É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho. É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação.

São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter."

Ana Jácomo

Venha lá o novo dia, cá estaremos para o enfrentar!

E que continuemos a sobreviver e a ser gratos por tudo que temos e por tudo que recebemos.

Vale a pena refletir sobre isto

Vamos lá com esperança de que Deus sempre nos vai ajudar a renovar a RE(força), o RE(foco) e o RE(nascer) !

#by AnaGomes

A ARTE DA NEGOCIAÇÃO: O COMPROMISSO QUE CONSTRÓI PONTES


Em tempos de desafios profundos e transformações sociais intensas, uma qualidade se destaca acima de todas: a capacidade de negociar.

Este governo tem demonstrado, com uma consistência notável, que a arte da negociação não é apenas uma ferramenta política, mas sim um caminho de construção de um futuro mais harmonioso e justo.

Seja nas conversações com professores, que lutam por condições dignas nas salas de aula, nos debates com os oficiais de justiça, que desempenham um papel crucial no funcionamento do sistema, ou na escuta atenta aos enfermeiros, a alma do nosso sistema de saúde, o governo tem mostrado que dialogar é reconhecer.

Reconhecer a importância de cada um no seu lugar, de cada classe profissional, de cada setor que movimenta e sustenta a nossa sociedade.

As forças de segurança, guardas prisionais e as forças armadas pilares fundamentais da nossa segurança e soberania, também encontraram no governo um parceiro disposto a ouvir e a ajustar. Nos setores como o alojamento local, e o turismo, pilares cruciais para a economia, assistimos a um esforço contínuo de encontrar equilíbrios, em que todos possam prosperar sem perder de vista os interesses coletivos.

E agora, mais recentemente, as discussões na Concertação Social voltam a evidenciar a força e a eficácia do diálogo.

A capacidade de ouvir, mediar e ajustar tem sido a tónica que caracteriza este governo e a sua forma de governar.

Negociar não é ceder, mas sim encontrar soluções onde, à primeira vista, parecia haver apenas impasse.

É esta capacidade de construção de consensos que tem permitido avanços em áreas vitais, garantindo que as decisões são ponderadas, justas e benéficas para o maior número de pessoas possível.

Sabemos que os aumentos dos salários não são os ideais, mas pelo menos existio um esforço em melhorá-los.

Este texto é um convite a todos nós. Um apelo à reflexão sobre a importância do diálogo, da negociação e da procura por consensos.

Vamos todos participar deste processo, com a certeza de que só através da colaboração e da compreensão mútua é que poderemos construir uma sociedade mais justa, inclusiva e próspera.

A força de uma sociedade não reside apenas nas suas instituições, mas também na capacidade de os seus líderes ouvirem a voz de todos os setores e de todas as pessoas. Em conjunto, somos mais fortes.

Unidos, podemos ir mais longe.

Que esta publicação seja um tributo à capacidade de dialogar, de construir pontes e de acreditar que, com esforço conjunto, é possível criar um futuro onde a justiça, o respeito e a dignidade sejam valores sempre presentes.

Vamos todos ser parte desta construção, contribuindo com ideias, energia e entusiasmo.

O caminho faz-se com todos nós!

O futuro está nas nossas mãos!

João Manuel

JUNTOS CONTRA O DESPERDÍCIO: UMA LUTA QUE TODOS PRECISAMOS VENCER


A cada dia, toneladas de alimentos são jogadas fora ao redor do mundo, enquanto milhões de pessoas ainda passam fome.

Este paradoxo gritante chama-nos a atenção para uma questão urgente: o desperdício alimentar. Este é mais do que um problema ambiental e económico - uma crise humanitária.

Em Portugal, um dado alarmante revela que cada pessoa desperdiça 184 kg de alimentos por ano. Isso equivale a 336 euros em comida que nunca será consumida, sem contar com impacto ambiental gigantesco, incluindo toneladas de CO2 emitido desnecessariamente e o desperdício de milhares de litros de água.

No entanto, nem tudo está perdido. A "Semana Sem Desperdício Alimentar" e o "Dia Internacional da Consciencialização sobre a Perda e o Desperdício Alimentar", celebrados a 29 de setembro, vêm como um farol de esperança e uma chamada de atenção global.

Criada para inspirar, informar e, principalmente, agir, esta semana é um convite especial para todos nós, em casa, nos restaurantes e supermercados, a reavaliar as nossas escolhas diárias e a contribuir para um futuro mais sustentável e justo.

"O impacto do nosso esforço coletivo é imensurável!", afirma Maria Tolentino, da Too Good to Go. Quando nos unimos em torno desta causa, desde governos e empresas até cidadãos comuns, podemos transformar o panorama mundial, reduzindo a fome, preservando recursos e combatendo as mudanças climáticas.

Cada gesto, por menor que pareça, como planear melhor as compras ou reaproveitar sobras, faz parte de uma mudança global.

A luta contra o desperdício alimentar é uma causa urgente e nobre. Que cada um de nós faça a sua parte, contribuindo para um mundo onde nenhum prato de comida seja em vão e onde todos tenham o suficiente para comer.                   

Afinal, reduzir o desperdício alimentar não é apenas uma necessidade, é um dever de todos nós!

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes

O “olhar” da Paula Campos

 




Miguel Marques - Diário de bordo - 7


Há caminhos na vida que por impotência ou por necessidade, pela nossa vida cheia de stress que nos leva a tomar decisões que nos deixam perante escolhas difíceis. É como se o tempo, silenciosamente, nos colocasse diante de uma verdade amarga que jamais quisemos encarar. Aquelas mãos que um dia nos embalaram, aqueles olhos que sempre refletiram a nossa segurança, agora repousam num lugar estranho, cercados por paredes que não são as da sua ou nossa casa. O coração aperta-se ao perceber que, por mais que estejamos a tomar uma decisão racional — por cuidados que não podemos oferecer, por segurança, por saúde — há um peso na alma que não se alivia.

É doloroso ver os sorrisos tímidos nas visitas, misturados numa expectativa quase infantil de que possamos ficar só um pouco mais. Custa muito virar as costas e deixar para trás alguém que dedicou a vida a cuidar de nós. Saber que o vazio deixado pela nossa partida ecoa naqueles corredores, onde tantos outros, também aguardam pela próxima visita, pelo próximo sorriso compartilhado.

Há uma culpa constante que nos segue, mesmo quando tentamos racionalizar. Mesmo quando sabemos que é a melhor decisão, algo dentro de nós parece não aceitar. É difícil calar a voz que pergunta: "Será que fizemos tudo o que podíamos? Será que há algo mais que poderia ter sido feito para evitar isso?" Cada passo para longe da porta parece um adeus inacabado, um pedaço de afeto que fica pendurado entre o passado e o presente.

Eles, que eram o nosso porto seguro, agora estão em num lugar onde não podemos estar sempre presentes. É um amor que se transforma numa espécie de impotência, onde queremos ser tudo para eles, mas sabemos que já não conseguimos. O amor não diminui, mas o peso da distância aumenta, e, dia após dia, aprendemos a viver com essa saudade, com o desejo de voltar no tempo e dar-lhes o conforto e a presença que um dia nos ofereceram sem medida.

E há ainda uma consciência inevitável que nos assombra: o nosso futuro passará por isso. Um dia, nós seremos aqueles que olharão para a porta, esperando um rosto familiar, um abraço querido. Um dia, seremos nós a viver num lugar estranho, confiando que aqueles que amamos tomem as decisões certas para o nosso bem. E talvez seja essa a lição mais dura — perceber que o ciclo da vida não poupa ninguém e que as despedidas silenciosas, os gestos de carinho deixados e o peso da distância são parte da nossa própria jornada. Precisamos aceitar que um dia também estaremos no lugar deles, e é com essa consciência que devemos tratar os nossos pais e avós, com toda a dignidade e o amor que gostaríamos de receber quando a nossa vez chegar.

10/02/2024

Dia 206/resto da vida (01.10.2024)

 


"É tão fácil que gostem de nós quando o sol nos ilumina. Quando a sorte nos brinda. Quando o amor nos assalta.

É tão fácil gostarem de nós quando em nós abundam as palavras bonitas. Os sentimentos mais nobres e os caminhos mais alegres...

Difícil é que gostem de nós quando o inverno se instala. Quando a dor nos invade. Quando os atos falhados disparam.

Difícil é que gostem de nós apesar de Tudo.

Difícil é que gostem de nós por Tudo.

Difícil é que gostem verdadeiramente de nós e que nos ajudem genuinamente, sem que isso traga algum retorno ou proveito.

Benditas sejam as pessoas que gostam de nós, sinceramente. Intensamente.

Marisa Sousa

A DOÇURA DA TRADIÇÃO: DOCE DE ABÓBORA NA BEIRA ALTA


Na da Beira Alta, o fogão a lenha acende-se para preparar um dos tesouros mais doces da nossa terra: o doce de abóbora.

Feito com carinho, paciência e tradição, este doce transforma-se numa verdadeira delícia, que se torna ainda mais irresistível quando acompanhado pelo inigualável queijo da Serra da Estrela.

A textura macia da abóbora funde-se perfeitamente com a cremosidade do queijo, criando uma experiência gastronómica única, que nos transporta ao coração das tradições beirãs.

O aroma do doce cozido lentamente na lenha, envolve a cozinha e aquece a alma, enquanto o sabor doce e suave da abóbora nos faz recordar tempos antigos, quando tudo era feito com simplicidade e amor.

É mais do que uma sobremesa. É memória, é herança, é o sabor da terra e das mãos que a cuidam.

Cada colherada é um convite para saborear o passado, e cada fatia de queijo é um hino à perfeição dos sabores regionais.

Se ainda não provou esta combinação maravilhosa, não perca mais tempo! Deixe-se envolver pelo encanto do doce de abóbora e pelo aconchego do queijo da Serra.

Em convívio, é a receita perfeita para qualquer momento. Convidamos todos a descobrir, partilhar e celebrar este tesouro da nossa gastronomia.

Venham provar a tradição, venham sentir o sabor da Beira Alta!

Muito obrigado pela atenção e pelo carinho dedicado à nossa herança culinária.

João Manuel

A VITÓRIA DE RESPIRAR LIVREMENTE: DIA DO EX-FUMADOR.


No dia 26 de setembro, assinalou-se  o Dia Europeu do Ex-Fumador, uma data que enaltece a força e a determinação de quem conseguiu libertar-se do vício do tabaco ou está no corajoso caminho para o fazer.

Este dia, mais do que uma celebração, é uma homenagem à vida e à saúde, encorajando milhões de pessoas a abraçar um futuro mais saudável.

O tabaco, responsável por doenças graves como o cancro e problemas cardiovasculares, é uma das principais causas de morte evitável no mundo.

No entanto, milhões de ex-fumadores provam que é possível superar este vício devastador, que afeta não apenas a sua saúde, mas também as vidas dos que os rodeiam.

A todos que venceram esta batalha, parabéns! E para aqueles que ainda lutam, lembrem-se: cada dia sem fumar é uma vitória.

Vamos juntos, com apoio e coragem, respirar um ar mais puro e viver uma vida plena, livre das amarras do tabaco.

João Manuel

Pormenores do colaborador "Nelas Vista por Mim"

 




10/01/2024

TURISMO E PAZ: A JORNADA PARA UM MUNDO MELHOR


No  dia  27 de setembro de 2024, o mundo assinalou o Dia Mundial do Turismo com o influenciador e conselheiro tema "Turismo e Paz". Mais do que uma simples comemoração, este dia destaca o profundo poder transformador das viagens e da troca cultural na construção de um futuro mais harmonioso e unido.

Através da interação entre culturas, da partilha de valores e da promoção da compreensão mútua, o turismo emerge como uma ferramenta essencial para promover a paz global.

Nesta edição, a ONU Turismo escolheu a Geórgia como o palco central das celebrações, num ano em que o Pacto para o Futuro será um marco crucial para a gestão de crises e para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial o ODS 16, que procura a paz, justiça e instituições eficazes.

O turismo, pela sua natureza inclusiva e interligada, pode ser uma força motriz para a paz, criando pontes entre povos e promovendo o respeito pela diversidade.

Ao viajarmos de forma responsável e sustentável, cada um de nós pode contribuir para um mundo mais equilibrado, onde o respeito pelo outro e pelo planeta caminham lado a lado.

Portugal junta-se a esta celebração global com diversas iniciativas que promovem a sua riqueza cultural e natural, incentivando o diálogo entre turistas e comunidades locais.

Feiras, eventos culturais e a VII Cimeira do Turismo Português colocam em evidência o valor do turismo na promoção da paz, da sustentabilidade e da inovação.

Neste Dia Mundial do Turismo, o convite é claro: viajar não é apenas um ato de lazer, mas uma oportunidade de promover a paz, proteger o meio ambiente e celebrar a humanidade.

Agregados, podemos fazer do turismo uma força transformadora para um mundo melhor e mais justo.

Vamos caminhar por essa estrada, onde cada viagem é uma chance de construir um futuro de harmonia e paz global.

José Manuel

Aires Santos e Nelson Santos - POR AÍ FORA


FESTA DAS VINDIMAS EM BARCOS -TABUAÇO

A aldeia vinhateira de Barcos viveu de uma forma  especial a sua cultura, património e tradições vinhateiras.

 Foi com arte que os pintores do Sul do distrito vindos das Terras de Senhorim contribuíram   com a paleta  das cores do Douro promovendo este evento tão importante para o turismo e o território, excelente organização da junta de Freguesia, Município e população local onde somos sempre calorosamente muito bem recebidos.

Houve ainda a oportunidade ao reencontro e convívio de velhas amizades, família Egger,  Aurora  Cunha, e a Dra. Elisa Ferreira  (comissária europeia)

Vamos voltar.

Porque TABUAÇO VIVE A CULTURA POPULAR





António Sampaio Fernandes pensa que...


Cada vez mais a confusão é maior. Vemos o apelo para que a sociedade seja cada vez mais "cashless". Ou seja menos dependente da moeda e mais dos cartões. Seja de crédito ou não. Durante a pandemia, este era o diapasão que se ouvia por todo o lado. Que aliás servia o comércio e quejandos, sabendo-se que o dinheiro em nota envolve custos acrescidos para o seu transporte..

Até ao dia em que a tecnologia falhou e as máquinas das superfícies comerciais entraram em falha. O sistema não funcionava e por isso...sem nota física, nada feito. Palavra de quem testemunhou isso.

Bom, reposto o sistema, voltou-se ao pedido de, preferencialmente, "cashless". Menos dinheiro em circulação, menos custos para o seu transporte. Só que desta vez os motivos são outros. O uso do cartão acarreta custos adicionais para o utente. Muitos comércios adicionam uma percentagem ao custo do produto, se o cliente usar o cartão de crédito como pagamento.

Não sabemos até que ponto isto é ou não legal, tanto mais que nunca vimos essa situação antecipadamente informada. Acrescenta que esta percentagem não é tabelada, ficando-se pelo gosto de cada um.

Mas que isto devia ser revisto por quem de direito, lá isso devia.

Quanto mais não seja, por uma questão de principio.

Porque o pagador é sempre o mesmo...

OUTUBRO ROSA: UM MÊS DE CONSCIENCIALIZAÇÃO PREVENÇÃO E ESPERANÇA

O movimento Outubro Rosa representa muito mais do que apenas uma cor. É um símbolo global de luta, união e esperança, um mês dedicado à prevenção do cancro da mama, doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, incluindo homens, em menor proporção.

Originado nos Estados Unidos, na década de 90, o movimento rapidamente se expandiu, trazendo à tona a importância do diagnóstico precoce, da sensibilização pública e do apoio às vítimas e suas famílias.

Neste Outubro Rosa 2024, a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), em parceria com a EUROPA DONNA e através do seu programa Vencer e Viver, convida todos a juntarem-se a esta causa vital.

Três datas importantes marcam este mês de luta: o Dia Mundial do Cancro da Mama Metastático (13 de outubro), o Dia da Saúde da Mama (15 de outubro), e o Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama (30 de outubro). Estas efemérides são momentos-chave para refletirmos sobre o impacto do cancro da mama e a importância da prevenção.

Sabemos que o cancro da mama é o mais predominante em Portugal e no mundo, com cerca de 9.000 novos casos diagnosticados anualmente só no nosso país.


Cada número representa uma vida, uma história, uma família afetada. O diagnóstico precoce, através de programas de rastreio e exames como a mamografia, pode salvar vidas.

Estudos indicam que quando descoberto cedo, as chances de cura superam os 90%. Por isso, o rastreio deve ser encarado como uma prioridade de saúde pública.

O Movimento Vencer e Viver oferece um apoio inestimável e preciso às mulheres que enfrentam esta doença, promovendo o convívio/toque humano e o conforto emocional de quem já superou o mesmo desafio.

Esse apoio faz toda a diferença nos momentos mais difíceis, permitindo que ninguém enfrente essa batalha sozinha.

O Outubro Rosa é mais do que um mês; é um apelo à ação, à solidariedade, à prevenção e à esperança.

Unidos, podemos fazer a diferença. Convidamos todos a unirem-se a esta causa, participando em eventos solidários, partilhando informação e promovendo o rastreio.

A luta contra o cancro da mama é de todos nós. Vamos pintar o mundo de rosa e mostrar que a prevenção pode salvar vidas!

Muito obrigado pela sua atenção e pelo seu apoio nesta importante missão!

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes

PONDERAÇÃO E AÇÃO: UM COMPROMISSO URGENTE PERANTE AS TRAGÉDIAS DOS INCÊNDIOS


A devastação causada pelos incêndios recentes é um verdadeiro alerta para a nossa sociedade e para o Estado.

A presença de figuras de destaque, como o Presidente da República, o Primeiro-Ministro, e vários Ministros, acompanhados por presidentes de câmaras e representantes locais, demonstra um claro esforço por parte das autoridades em mostrar solidariedade e, sobretudo, em encontrar soluções práticas.

Contudo, o anúncio de medidas por si só não basta. É fundamental que tudo o que foi prometido se traduza em ações rápidas e concretas no terreno, principalmente porque muitas famílias perderam absolutamente tudo.

O empenho do Governo, liderado pelo Sr. Primeiro-Ministro, Luís Montenegro é notório, com um claro foco em alinhar medidas de apoio e recuperação.

Mas, como bem sabemos, a verdadeira prova será a execução eficaz e célere dessas medidas. A urgência é indiscutível.

As populações afetadas necessitam de respostas imediatas, não apenas para reconstruir o que foi perdido materialmente, mas também para superar o trauma psicológico profundo deixado por estas tragédias.

A presença de autarcas, que conhecem de perto as necessidades locais, é essencial. O seu papel de intermediários entre o Governo central e as comunidades não pode ser subestimado.

Contudo, é necessário ir além da resposta imediata. Estes incêndios levantam questões estruturais e de longo prazo sobre o ordenamento do território e a gestão das nossas florestas. Temos que aprender com o passado e assegurar que erros cometidos em situações semelhantes, como os incêndios de 2017, não voltem a acontecer.

A criação de um cadastro florestal é uma medida urgente e essencial, mas o seu impacto será limitado se não for parte de uma estratégia nacional consistente e de longo prazo, que se mantenha independentemente das mudanças de governo ou de políticas.

O compromisso tem ser mais abrangente, não se pode limitar unicamente ao governo, terá forçosamente de envolver a oposição, todos têm responsabilidades nesta matéria.

A prevenção é a palavra-chave. Não podemos mais uma vez, deixar as nossas florestas à mercê do abandono e da desorganização.

Além das medidas urgentes e de circunstância, é imperativo que o Estado invista em programas que  ilustrem, instruam e envolvam as populações locais na proteção do seu património natural.

E, claro, o apoio psicológico às vítimas dos incêndios deve ser uma prioridade absoluta. O impacto emocional de perder a casa, as memórias e até entes queridos nestes incêndios é incalculável.

Estamos diante de uma oportunidade única para refletir e agir com seriedade. Esta tragédia não pode ser uma ocasião perdida.

Devemos unir esforços, desde as autarquias até ao Governo central, para não só ajudar os que mais precisam agora, mas também construir um futuro mais seguro e resiliente para todos.

Que este momento sirva como um ponto de viragem. Unidos, temos que agir rapidamente, com rigor e com um compromisso inabalável de proteger as nossas florestas, as nossas gentes, e o nosso futuro.

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes

Quo Vadis - Canhota amiga


Olá Quo Caminheiros!

A cada ano surpreendem-nos com o vosso entusiasmo imensurável e a Parte XVII não foi exceção!

Assim, a todos os que solicitaram ficha de inscrição no Quo Vadis?!?... Parte XVII - A Elefanta do Mágico, deverão ter já recebido email com a ficha e documentos relativos à inscrição.

Pedimos que confirmem a receção desse email, nos notifiquem caso não tenham recebido, e compartilhem as informações atempadamente entre os elementos interessados.

Recomendamos que tenham a vossa inscrição preenchida e pronta a enviar para que dia 13 à meia noite (de sábado para domingo) garantam o vosso lugar.

A todos os que ainda não pediram ficha, ainda estão a tempo de o fazer! Tentaremos responder na maior celeridade.

Alguma dúvida, disponham!

Canhota amiga,

A organização do Quo Vadis?!?…

Paulo Seco e a sua consciência


A vida faz-se de encontros e desencontros, mas quando os mesmos apenas e só, nos criam instabilidade e mexem com a nossa longa vida profissional, dá origem a estes desabafos amargos... Não poderia de deixar de mostrar a minha SOLIDARIEDADE, porque muitos deles são meus amigo(a)s pessoais. Mas mais do que isso, são homens e mulheres que todos os dias trabalham honestamente para colocar o pão em cima da mesa.

"Hoje dia 1 de Outubro acordo com sentimento de tristeza e revolta. A instituição pública para onde trabalhei nos últimos 20 anos teve o seu fim triste no dia de ontem.

Foi destruída por alguém, que pensou que o problema estava nas Administrações Regionais de Saúde e não viu nem quis ver que, talvez o problema estivesse na falta de planeamento da tutela, que nos últimos anos passou a ser estranguladora e controladora, em vez de orientadora.

O futuro? Não sei.. Quem teve a ideia já cá não está para desembrulhar este emaranhado e quem se segue ficou com o menino mas mãos e sente-se a desorientação...

A todos os meus colegas destas ARS (de norte a sul do País) só há que agradecer por todo o trabalho que sempre desempenharam em prol da saúde de todos nós!

Texto.: publicação autorizada dum(a) funcionário(a) duma ARS que foi EXTINTA por decreto governamental.

Carlos Silva homenageia...

 


SERÁ QUE VOS DÁ PRAZER

MALDITOS INCENDIÁRIOS,

VEREM OS CORPOS A ARDER

DESTES POBRES « VOLUNTÁRIOS » ?

A TROCO DE DOIS TOSTÕES

MALDITOS INCENDIÁRIOS,

IDES CEIFANDO CORAÇÕES

DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS.

OLHAI PARA AS CRIANCINHAS

QUE NÃO PARAM DE CHORAR

FICARAM SEM PAI / MÃE COITADINHAS,

DEUS NÃO VOS VAI PERDOAR.

NA HORA DA DESPEDIDA

CHORO POR VÓS COMPANHEIROS,

TER QUE DAR « VIDA POR VIDA »

É A SINA DOS BOMBEIROS...

Esta é a minha homenagem aos GUERREIROS/AS que tombaram ao Serviço do que mais gostavam de fazer ; SER BOMBEIROS/AS VOLUNTÁRIOS, curvo-me perante vós, a minha Continência

Dia 205/resto da vida (30.09.2024)



"Não esperes nada dos outros.

Nem palavras de retorno. Nem gestos de retribuição.

Não esperes que os outros façam o que tu fazes.

Não esperes!

Dói muito...

Não esperes nada dos outros, pois eles não são como tu.

Ninguém é.

Cada um sente à sua maneira.

Tem o seu propósito!

Não esperes nada...

Agradece tudo!

Sê humilde!

Generoso!

Deixa a vida rolar. Deixa o tempo passar!

O tempo é teu aliado.

Ele coloca tudo no sítio.

Espera pelo tempo do tempo!

Não tenhas pressa!"

By Marisa Sousa

Com muita energia positiva, acreditamos no Deus  que nos ajuda a renovar a RE(força), o RE(foco) e o RE(nascer) todos os dias.

by AnaGomes.

Opinião de Luís Leonardo


Sr. Presidente do Município de Nelas Dr. Joaquim Amaral, de certeza que o senhor é um homem de causas, não duvido, mas um pouco "distraído", com todo o respeito institucional e particular, claro.

O senhor já reparou, aí da janela do segundo andar da casa que dirige há 3 anos, que o largo não tem qualquer passadeira para que os velhinhos, pessoas com dificuldade de locomoção, crianças e pais com carrinhos de bebés, passem em segurança do exterior para o interior do largo, para irem apanhar um bocadinho de sombra nos bancos de jardim, ( por sinal muito mal tratados), de baixo daquelas  lindas copas das árvores, ou irem ver aquela linda coleção de lindos peixinhos de várias espécies que o lago têm....

Sr. Presidente, de certeza não será preciso nenhum ajuste direto "manhoso", ou encomendar um rigoroso estudo de engenharia, são só umas passadeiras, que os funcionários e calceteiros da autarquia poderiam fazer, de certo o encarregado geral José Andrade Marques José terá todo gosto e empenho em desenvolver esses trabalhos com as suas equipas.

Mas para isso é só preciso que o senhor presidente venha a janela e olhe muito atentamente e olhe como eu olhei com sentido muito construtivo!!!....

Luis Leonardo 

XXXII Feira Medieval de Canas de Senhorim

 





Está de volta mais uma edição da histórica e inigualável Feira Medieval que decorre na vila de Canas de Senhorim, este ano nos dias 4, 5 e 6 de outubro.

Não vai querer perder este salto no tempo através do qual poderá reviver o passado, num ambiente repleto de animação, cortejos medievais, música, exposições e tasquinhas. Para além disso, na nossa Feira Medieval poderá encontrar todo o tipo de artigos da época, desde artesanato, joalharia, produtos agrícolas, tradicionais bebidas e comidas, e muito mais!

Marque na sua agenda e venha desfrutar de mais uma Feira Medieval de Canas de Senhorim.

Contamos com a sua presença!