8/02/2024

Aires Santos POR AÍ FORA ...

 


ASSIM SE FAZ HISTÓRIA

MEMÓRIAS SIEMPRE VIVAS

UMA LUTA CADA VEZ MAIS NECESSÁRIA

2 DE AGOSTO 1982  data que marca  a luta e a vontade dum povo que marcou o país  e deixou marcas profundas na população.

Hoje é  dia de honrar a sua história  e aqueles que que já  partiram  e lutaram  por este ideal.

Compete nos honrar e reconhecer as nossas gentes.

Antigamente nesta altura já as mulheres,  ( malfeita , Maria Zé  e Florinda, entre outras ) ja tinham cozido uma fornada de broa no forno da dores do Hilário para acompanhar a sardinha e o carreira estava  a caminho da Póvoa  para recolher o vinho na Póvoa  do xico gato.

ASSIM SE FAZ HISTÓRIA.

O CUSTO DA CORRUPÇÃO: SACRIFÍCIO E INJUSTIÇA PARA AS FAMÍLIAS TRABALHADORAS

 


A corrupção é um mal que permeia as estruturas do poder em várias sociedades, e Portugal não está imune a este flagelo.

É uma realidade que atravessa todos os espectros políticos, da esquerda à direita, sem exceções. Apesar dos discursos inflamados e das posturas moralistas de muitos políticos, a verdade é que a corrupção não escolhe partido.

Catarina Martins e outros podem se apresentar como imaculados, mas a corrupção é indiscutivelmente transversal.

SACRIFÍCIOS E INDIGNAÇÃO: O PREÇO DA CORRUPÇÃO PARA AS FAMÍLIAS

Devemos ser sérios e reconhecer que a corrupção está presente em todos os setores políticos. A corrupção prejudica todos nós, especialmente aqueles que trabalham arduamente e fazem sacrifícios enormes para sustentar as suas famílias.

É fácil para aqueles que ocupam cargos de poder falar sobre integridade, mas a realidade no terreno é bem diferente.

CORRUPÇÃO NA POLÍTICA E NA SOCIEDADE: UM MAL QUE DESTRÓI A CONFIANÇA E PERPETUA AS DESIGUALDADES

Para muitas famílias, a luta diária para colocar pão na mesa é um desafio constante. Pagamentos de água, luz, renda, cuidados infantis, manutenção de automóveis, seguros, combustíveis, entre tantas outras despesas, são despesas que pesam no orçamento de qualquer família.

Nas regiões do interior, onde o transporte público é inexistente ou insuficiente, a situação é ainda mais grave.

A ausência de alternativas de transporte só agrava as dificuldades enfrentadas por essas comunidades.         

DISCURSOS MORALISTAS vs REALIDADE: A HIPOCRISIA DA CORRUPÇÃO NA POLÍTICA

A corrupção na política, além de desviar recursos públicos, destrói a confiança nas instituições e perpetua as desigualdades.

Quem paga o preço somos todos nós, cidadãos   comuns, que trabalham com enorme sacrifício e enfrentam dificuldades diárias.

A indignação é justificada, e é urgente que os responsáveis sejam responsabilizados e que as reformas necessárias sejam implementadas para combater esta praga de forma eficaz.        

A LUTA DIÁRIA NO INTERIOR: TRANSPORTES PREÇÁRIOS E DESIGUALDADES

A realidade do interior, com a falta de infraestrutura e serviços básicos, torna ainda mais evidente a necessidade de uma governação transparente e responsável.

O povo precisa de líderes que estejam verdadeiramente comprometidos com o bem-estar das comunidades, e não de figuras que se escondem atrás de discursos moralistas enquanto perpetuam a corrupção.                            

INTEGRIDADE E REALIDADE: O VERDADEIRO ROSTO DA CORRUPÇÃO NA POLÍTICA

A luta contra a corrupção é uma responsabilidade coletiva, e é essencial que a sociedade como um todo se una para exigir mudanças.

Precisamos de transparência, de accountability e de um compromisso real com a justiça e a igualdade.

Somente assim poderemos construir um país onde todos tenham a oportunidade de viver com dignidade e respeito.

Um Santo e Feliz dia a todos/as, sejam felizes...

Fiquem bem!

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes

Relatos



Um sem abrigo fala sozinho na praça 

Quantas vezes não fazemos o mesmo

Ninguém nos julga pela aparência 

E eventual dependência do álcool 

Não somos diferentes nos monólogos

Fingimos falar ao telefone 

Não sabemos se alguém nos escuta

Ou se é apenas uma vida de engano

Também nós misturamos Aracaju com abacaxi 

Simulando revelar segredos sem escrever

Seguimos firmes sem saber quando é o fim

Nessa vida muda de escuta e atenção 

Vivemos a pensar que o amanhã acabou

E a vida é luta, rotina e ironia

Culpamos quem sorri das recordações 

Não fazemos ideia do que nos reserva o destino


José Gomes Ferreira 

Dia 145/resto da vida (01.08.2024)

 


Meus lindos Renascidos,

Há poucos dias em conversa com uma amiga, ela perguntou se sentia alguma coisa de diferente....

Eu ri e disse que não, porque embora associemos as emoções ao coração,  a verdade é que é só um órgão, as emoções estão no nosso cérebro e não no nosso coração.  Assim ao fazer um transplante de coração eu não sinto nem jamais sentirei alguma coisa que não seja as minhas emoções,  aquilo que sou enquanto pessoa, e nunca alguma coisa referente à pessoa que me doou o coração.  Isso são mitos que se foram criando.

Um transplantado sente, gosta, não gosta, faz, pensa, quer... exatamente igual a antes do transplante.

Assim este poema vem tão a propósito disso:

Poema do coração

Eu queria que o Amor estivesse realmente no coração,

e também a Bondade,

e a Sinceridade,

e tudo, e tudo o mais, tudo estivesse realmente no coração.

Então poderia dizer-vos:

"Meus amados irmãos,

falo-vos do coração",

ou então:

"com o coração nas mãos".

Mas o meu coração é como o dos compêndios.

Tem duas válvulas (a tricúspida e a mitral)

e os seus compartimentos (duas aurículas e dois ventrículos).

O sangue ao circular contrai-os e distende-os

segundo a obrigação das leis dos movimentos.

Por vezes acontece

ver-se um homem, sem querer, com os lábios apertados,

e uma lâmina baça e agreste, que endurece

a luz dos olhos em bisel cortados.

Parece então que o coração estremece.

Mas não.

Sabe-se, e muito bem, com fundamento prático,

que esse vento que sopra e ateia os incêndios,

é coisa do simpático.

Vem tudo nos compêndios.

Então, meninos!

Vamos à lição!

Em quantas partes se divide o coração?

António Gedeão

Vamos então entrar no novo mês com a certeza que Deus vai  Renovar a RE(força), o RE(foco) e o RE(nascer) !

#by AnaGomes.

CELEBRANDO A HISTÓRIA: 2 DE AGOSTO EM CANAS DE SENHORIM

 


Uma Data de Resiliência e União

O 2 de Agosto em Canas de Senhorim é mais do que uma data no calendário; é um símbolo de resistência e identidade.

Desde 1982, este dia é celebrado com fervor, lembrando a ocupação da Estação dos CTT e o corte da linha da Beira Alta, num grito de autonomia.

HOMENAGEM A UM HERÓI LOCAL

Nunca será demais, lembrar e homenagear o Dr. Edgar Figueiredo, mentor, inspirador e antigo membro do MRCC.

Uma pedra com seu busto está erguida no jardim no centro da vila,um tributo, imortalizando o seu contributo para a causa.

TRADIÇÕES QUE UNEM

A festa não estaria completa sem as iguarias típicas: antes, sardinhas assadas, porco no espeto, broa de milho e o inigualável caldo verde, acompanhados pelo néctar do Dão.

A boa disposição reina, com amigos de aldeias vizinhas e emigrantes regressando para participar.

Embora hoje, a festa e a participação da população faz-se em menor escala, o que é óbvio.

MÚSICA E ALEGRIA

Como manda a tradição, a música costuma fazer parte da celebração, e não costuma faltar, transformando a noite num verdadeiro arraial de alegria e dança.

REFLEXÕES

No encerramento existe sempre um breve discurso, normalmente é o Sr. Presidente da  Junta de Freguesia, que tem incumbência, destacando a importância de continuar a luta por um futuro melhor para Canas de Senhorim.

Hoje, celebramos o legado do 2 de Agosto de 1982, honrando todos aqueles que lutaram por ele.

Viva Canas de Senhorim! Viva a sua história e seu espírito indomável e insubmisso!

Boa dia, um Santo e Feliz dia a todos/as!

Um feliz 2 de agosto a todos os Canenses!

João Manuel

Filmes antigos para todos os gostos (II)

 









ESPERANÇA RENOVADA NO DIA MUNDIAL DO CANCRO DO PULMÃO

 


No Dia Mundial do Cancro do Pulmão, celebramos os avanços científicos que trazem novas esperanças aos pacientes.

Filipe Paixão, diagnosticado aos 36 anos, não fumador, é um exemplo vivo de como as terapêuticas inovadoras estão a transformar vidas. Graças a tratamentos personalizados, baseados no perfil molecular dos tumores, Filipe e muitos outros vêm a sua luta contra o cancro do pulmão prolongada e cheia de esperança.

A deteção precoce continua a ser fundamental. Tosse persistente, hemorragia, dor no tórax, dificuldade respiratória e perda de peso são sinais que não devem ser ignorados.

A sensibilização para os fatores de risco, não só o tabaco, mas também a contaminação ambiental e fatores genéticos, é essencial.

Avanços como a imunoterapia e as terapêuticas-alvo, aliados ao diagnóstico precoce, oferecem novas possibilidades de tratamento.

O futuro para esta doença já é presente, mas a prevenção e a sensibilização permanecem vitais para salvar mais vidas.                                           

Por um futuro sem cancro do pulmão, todos juntos na luta!

João Manuel

Catarina Fonseca na "Onda da Poesia"

 


As pinturas do Nelson Santos

 






DOIS GIGANTES DO TEATRO: EUNICE MUÑOZ E NICOLAU BREYNER

 


Eunice Muñoz e Nicolau Breyner: Ícones Imortais do Palco Português

No dia 30 de julho, celebrámos o legado de dois gigantes da cultura portuguesa, Eunice Muñoz e Nicolau Breyner.

Ambos nasceram neste dia e deixaram uma marca indelével no teatro e na vida cultural de Portugal.

A sua perda é imensa, mas o seu legado continua a inspirar e a enaltecer a nossa história cultural.

O LEGADO INESQUECÍVEL

Eunice Muñoz e Nicolau Breyner foram mais do que apenas atores; foram pilares da nossa cultura. As suas carreiras brilhantes e a sua dedicação inabalável ao teatro fizeram deles verdadeiros monstros sagrados do palco.

Através das suas atuações, ensinaram-nos a importância do amor à arte, à vida e ao próximo.

UM PAÍS SEM CULTURA É UM PAÍS SEM HISTÓRIA

Portugal perdeu duas grandes figuras, mas a sua influência perdurará. Um país sem cultura é um país sem história, e graças a Eunice Muñoz e Nicolau Breyner, a nossa história cultural permanece rica e vibrante.

Eles mostraram-nos que a vida deve ser vivida com paixão e que devemos agarrar todas as oportunidades com unhas e dentes.

DESCANSEM EM PAZ, MESTRES DO PALCO

Enquanto lamentamos a sua perda, celebramos a vida e a obra de Eunice Muñoz e Nicolau Breyner. Que descansem em paz, sabendo que o seu legado continuará a iluminar os palcos e os corações de muitos.

A sua contribuição para a cultura portuguesa nunca será esquecida.

CONCLUSÃO

Eunice Muñoz e Nicolau Breyner representam o melhor do teatro e da cultura portuguesa. Que as suas memórias nos inspirem a valorizar quem amamos e a viver a vida intensamente.

Eles deixaram-nos um tesouro inestimável: o amor pela arte e pela vida.

Viva a cultura e o teatro!

João Manuel

Uma casa em Marvão

Watercolor 23x31cm, Saunders Waterford paper, rough

Julio F Rodrigues