8/26/2024

DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE FEMININA: UMA LUTA QUE É DE TODOS NÓS

 


Hoje, dia 26 de agosto, o mundo celebrou uma data de extrema importância: o Dia Internacional da Igualdade Feminina.

Este dia não é apenas uma efeméride, é uma chamada de atenção, para as conquistas que as mulheres alcançaram ao longo da história, bem como das batalhas que ainda precisam ser vencidas na luta pela igualdade de género.          

A escolha desta data não é por acaso. Ela remete à ratificação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, ocorrida a 26 de agosto de 1789, em França.

Esse marco histórico lançou as bases para muitas das liberdades e direitos que hoje consideramos fundamentais.

No entanto, o caminho para que esses direitos fossem estendidos igualmente a mulheres foi longo e árduo, exigindo coragem, determinação e, acima de tudo, uma fé inabalável na justiça.

O Dia Internacional da Igualdade Feminina é um tributo às vitórias que as mulheres obtiveram nas últimas décadas, como o direito ao voto, a entrada no mercado de trabalho, o acesso ao ensino e a presença ativa na vida política.

Cada uma dessas conquistas é um testemunho da força e resiliência das mulheres que lutaram, e continuam a lutar, por uma sociedade mais justa e equitativa.                       

Mas este dia também convoca-nos à reflexão. Ainda há muito a ser feito. As disparidades salariais, a sub-representação feminina em posições de liderança, e a persistência de estereótipos de género são desafios que continuam a assombrar as sociedades em redor do mundo.

E, num nível mais trágico e premente, a violência contra as mulheres, muitas vezes culminando no homicídio, é uma realidade brutal que precisa ser combatida com todas as nossas forças.                   

Neste dia 26 de agosto, somos todos convidados  a participar em ações informativas e proativas que visam reduzir, e eventualmente eliminar, a desigualdade de género.

Seja através de discussões abertas, workshops, campanhas de conscientização ou até mesmo uma simples conversa entre amigos e familiares, cada gesto conta na construção de um futuro onde homens e mulheres sejam verdadeiramente iguais.    

Junte-se a esta causa. Porque a igualdade de género não é apenas uma luta das mulheres, mas de toda a humanidade.      

Celebre, reflita e aja – por um mundo mais justo para todos.    

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes

Um raio de SOL - Na Estrada da Vida

 


Não te conheço ó mundo cruel

Não, não sou eu que aqui estou

Não quero ver um mundo assim

Não quero viver aqui...sem mim...

Nesta estrada cruel que nunca acaba, sem fim!...

Tudo é dor...faz doer!...

Faz mal e pouco a pouco me faz morrer

Quero parar aqui, não mais quero sofrer.

Ou então!...

Na estrada da vida quero seguir acompanhada

Com ele chorar, rir

Ver o nascer da alvorada

Em teus braços ser amada!...

 

Cidália Sousa 2008

Miguel Santos - APJOF - Associação Portuguesa de Fibromialgia

 







Se foi teste será que passámos?



Em reacção ao sismo registado em Portugal esta madrugada o primeiro-ministro em exercício, Paulo Rangel, afirmou que foi um teste à nossa operacionalidade. Mais optimista foi Carlos Moedas ao afirmar que Lisboa está preparada para sismos ainda maiores. Depois do sucedido na resposta aos incêndios na Madeira este tipo de reacções é tipo manteiga com pão.

O que se passa com os nossos políticos? O que se pede é que sejam realistas e coordenem os dispositivos institucionais de resposta. Virem com inverdades não tranquiliza, gera maior desconfiança e afastamento dos cidadãos. No caso de Carlos Moedas o que se pede é que os municípios trabalhem no sentido das edificações resistirem a estes eventos. No caso de Paulo Rangel pede-se que acompanhe o processo, que mande investigar as razões do alerta não chegar a todos os telefones com Android e da necessidade de maior articulação com a comunicação social. A rapidez na divulgação de informação salva vidas. Declarações politiqueiras não servem para nada.

Não se tem investido por antecipação, o que não nos prepara para (estas) catástrofes. As poucas acções de educação para a protecção civil são insuficientes. É necessário uma intervenção desde o processo de construção de edifícios, redes de comunicação, existência de abrigos, resposta aos desalojados em caso de catástrofe, assim como meios logísticos, médicos, de mobilidade e outros. Temos a tradição de agir na boca do lobo, o que é arriscar muito. 

Também não podemos concentrar toda a resposta nos serviços de protecção civil, que, por sua vez, se transformaram numa estrutura burocrática e distante. Se o sismo foi um teste vamos aguardar pela avaliação, a não reprovação será por centésimas.


José G. Ferreira

Dia 169/resto da vida (25.08.2024)


Que tenha sido um bom fim de semana, que tenha ajudado a apaziguar tudo que possa estar a atormentar a nossa mente e coração!

Vamos lá com esperança de que  Deus sempre nos vai continuar a ajudar e a  renovar a RE(força), o RE(foco) e o RE(nascer) !

#by AnaGomes.

Luís Alves - Poderá ser...


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Luís Alves

Mentoria Literária.

As “Aguarelas” do Júlio F. Rodrigues

 




Bule, bule, bule



Aproveito o vento Suão 

E a quentura que seca o milho

Os vizinhos aguardam por vaga na eira

Uso o vassouro de trovisco e o rodo

Junto o cereal para o erguer

Encho balde a balde

Elevo-o acima da cabeça para separar as impurezas

Tem algumas mulheres a ajudar

Uma segura o grão que salpica

As outras ensacam o já erguido

Todos ajudam mesmo não sendo familiares

Mais tarde passa a malhadeira

Tem várias sacas de espigas a aguardar

Chamo o vento para apressar a actividade 

Bule, bule, bule, peço a Éolo para bulir

Em minutos tudo fica pronto

Também eu me ofereço para ajudar

Carrego os sacos na carroça com a promessa de voltar

Em Agosto celebra-se a felicidade das colheitas 


José Gomes Ferreira