Nunca devemos esquecer de onde viemos. As nossas raízes são o alicerce de quem somos e a bússola que nos orienta na caminhada da vida. Negar as nossas origens é como apagar a história que nos moldou, as tradições que nos definem, e as memórias que nos sustentam.
Não importa quantos caminhos palmilhemos ou quão distantes
estejamos da terra que nos viu nascer, é nas nossas raízes que encontramos o
sentido para seguir em frente.
As palavras de Gilberto Ângelo Begiato repercutem uma
verdade universal: "Negar as origens é negar o que somos." Quem tenta
apagar ou ignorar as suas raízes perde o fio condutor que o guia pelo presente
e futuro.
O ditado popular, “Quem não se lembra de onde veio não sabe
para onde vai”, reforça esta mensagem.
Se esquecermos de onde viemos, corremos o risco de nos
perdermos, de ficarmos sem direção e sem propósito.
Relembrar e honrar as nossas origens não é apenas um ato de
gratidão, mas uma forma de preservar a nossa identidade e cultura.
É manter viva a chama das tradições que atravessaram
gerações, é celebrar os valores que nos foram transmitidos, e é, acima de tudo,
garantir que as futuras gerações também saibam de onde vieram.
Neste convite à reflexão, proponho a todos um desafio:
voltem-se para as suas raízes. Celebrem as suas histórias e vivências,
partilhem as suas memórias, e mantenham acesa a ligação com a terra que os viu
nascer.
Participem dos eventos que enaltecem a nossa cultura,
envolvam-se nas festividades que unem a comunidade, e nunca deixem que a
correria do mundo moderno apague as nossas tradições.
Recordar as nossas origens é, também, uma forma de encontrar
o nosso caminho. É garantir que, por mais que o tempo passe, jamais percamos a
direção. Assim, sejamos sempre bons filhos da terra, fiéis às nossas raízes e
orgulhosos do caminho que pisamos.
Que esta reflexão nos inspire a todos a manter viva a
memória do passado, para que possamos seguir em direção a um futuro que
respeite e celebre as nossas origens.
João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes