8/23/2024
Luís Alves o "Poeta do amor e afins."
Aqui estou...
Neste mar com tanto oceano, nesta palmeira que refresca o
calor suave...
Ao fundo os dois ilhéus de aonde vim, picos da vida, vida
com picos...
Como nós somos o que pensamos a cada momento, esta é a
criação de minha realidade!
Faça o mesmo,
Deixe de criticar tudo e todos, de se queixar de todos e com
tudo...
Goze a vida, Usufrua de cada instante com felicidade.
(caso não tenha para aonde ir, venha ter comigo, eu dou lhe guarita, aqui na minha realidade)
Luís Alves
A MAGIA DOS LIVROS NAS MÃOS DA CIDADE: FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2024.
A cidade do Porto abre, mais uma vez, as portas dos Jardins
do Palácio de Cristal para receber um dos eventos culturais mais aguardados do
ano: a Feira do Livro do Porto.
Este é um momento único em que a literatura, a arte e a
música se entreligam para criar uma atmosfera de celebração e descoberta.
Nesta 11.ª edição, a Feira do Livro não é apenas um lugar de
encontro entre livros e leitores, mas um verdadeiro espaço de partilha e de
homenagens.
Este ano, a figura central é o inigualável Eugénio de Andrade,
"o poeta da luz", cuja vida e obra serão lembradas e celebradas ao
longo dos dias que se seguem.
A sua poesia, marcada por uma luminosidade única, repercutem
nos corações dos visitantes, iluminando as páginas dos livros que nos esperam
nos stands.
A programação é um convite à descoberta, com mais de 100
atividades cuidadosamente planeadas para envolver todas as gerações.
São 16 conversas inspiradoras, 15 sessões de poesia que
prometem emocionar, quatro sessões de cinema que farão sonhar, e 21 concertos
que trarão a música ao centro da Feira.
E para as famílias, há mais de 50 atividades dedicadas aos
mais pequenos, transformando este evento num verdadeiro festival de cultura
para todos.
O encanto da Feira do Livro do Porto não se limita aos
livros. Exposições como a "Post Scriptum Sobre a Alegria", que
estreia na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, e concertos como o de Gisela
João, que inaugura o ciclo “É a Música, Este Romper do Escuro”, são apenas
alguns dos momentos que prometem ficar na memória de todos.
Por isso, deixo aqui um convite especial a todos os que amam
a cultura, a literatura e a arte: venham celebrar a beleza das palavras, a
magia dos livros e a riqueza da nossa cultura na Feira do Livro do Porto.
Este é um evento para viver intensamente, onde cada página
virada, cada palavra lida, e cada nota musical tocada será um tributo à
criatividade humana.
Prepare-se para se encantar, para aprender e para se emocionar. A Feira do Livro do Porto é
mais do que um evento, é uma experiência única que nos retrata e recorda a
importância dos livros nas nossas vidas e convida-nos a partilhar o prazer da
leitura com toda a cidade.
Não perca esta oportunidade de fazer parte deste festival de
conhecimento e arte.
Muito obrigado pela atenção e esperamos vê-lo nos Jardins do
Palácio de Cristal, onde a magia da literatura o espera de braços abertos!
João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes
Dia 166/resto da vida (22.08.2024)
Lindos renascidos, hoje deixo-vos com esta reflexão
"Quero ter mais cuidado
com os sentimentos alheios.
Mais compaixão.
Mais empatia.
Mais tolerância.
Suspender o julgamento.
Trocar a crítica pelo respeito.
Parar de achar que eu faria
diferente, que eu diria diferente,
quando não é a minha vida que está
na berlinda..."
Ana Jácomo
Gratidão a todos que continuam a enviar força e esperança
dia após dias.
Que chegue este novo dia com esperança de que Deus vai continuar a ajudar a renovar a RE(força), o RE(foco) e o
RE(nascer) !
#by AnaGomes
SOLIDARIEDADE EM CHAMAS: ONDE ESTAVAM OS LÍDERES QUANDO A MADEIRA PRECISOU?
A Madeira vive um dos seus momentos mais difíceis, com um
incêndio devastador que consome não só a vegetação, mas também a tranquilidade
e a segurança do seu povo.
Em tempos como estes, é esperado que os líderes do país
estejam presentes, oferecendo palavras de apoio e gestos concretos de
solidariedade.
No entanto, tanto o Presidente do Governo Regional, Miguel
Albuquerque, como o seu secretário regional, optaram por um infeliz "entra
e sai" de férias, num momento em que a ilha ardia e o povo clamava por liderança.
Mas não foram apenas eles que falharam. O silêncio
ensurdecedor vindo de Lisboa, onde o Primeiro-Ministro e o Presidente da
República continuaram as suas férias, como se nada se fosse, também é
profundamente lamentável. Não se esperava que interrompessem as suas férias
para viajar até à Madeira, algo que poderia até atrapalhar as operações no
terreno, mas uma simples palavra de apoio, um gesto simbólico de empatia, era o
mínimo que a situação exigia.
No entanto, essa palavra amiga nunca chegou. É impossível não
questionar a razão deste silêncio. Noutras crises, noutras catástrofes, a
solidariedade e a presença foram imediatas. O que mudou desta vez?
Será que o descanso se tornou mais importante do que o
dever? É uma pergunta que fica no ar, sem resposta, mas que certamente
refletira na memória dos madeirenses.
Em tempos de crise, as atitudes ficam para quem as pratica,
e a ausência de palavras de apoio por parte dos líderes nacionais e regionais
marca um momento de desilusão.
O povo madeirense, conhecido pela sua resiliência e coragem,
continua a lutar contra as chamas com a ajuda dos operacionais no terreno, sem
esquecer aqueles que deveriam estar ao seu lado, mas optaram por ficar em
silêncio.
Este é um convite para refletirmos sobre a importância da
liderança e da solidariedade em tempos de crise.
O povo da Madeira merece mais do que indiferença; merece
reconhecimento, apoio e, acima de tudo, respeito.
Que este episódio sirva de lição para todos nós, para que
nunca mais nos falte a voz da empatia e da solidariedade quando mais precisamos
dela.
Que todos possamos aprender com este momento e estar sempre
prontos para apoiar, seja com ações ou palavras, aqueles que enfrentam as
adversidades.
Os timoneiros, líderes e representantes, nunca abandonam a
tripulação!
Confesso que tenho enorme dificuldade em encontrar adjetivos
para caraterizar e retratar a postura de esta gente!
São estes os Timoneiros de uma Região e de um País?
A Madeira continuará a resistir, mas que fique bem claro: a
solidariedade nunca deve entrar de férias.
Que Deus Proteja e Ajude este Povo resiliente, que bem
merece!
João Manuel