9/22/2024

Jorge Ferreira - 5 fotos do incendio no Folhadal

 






DIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL: JUNTOS PELO FUTURO

 


No passado dia 12 de setembro, celebramos a força da união entre países em desenvolvimento, uma parceria que transcende fronteiras e culturas.

A Cooperação Sul-Sul é muito mais que uma troca de conhecimentos e recursos, é um símbolo de esperança e solidariedade entre nações que partilham desafios comuns, mas que, juntas, podem construir um futuro melhor.

Esta data não é apenas uma celebração das conquistas alcançadas, mas um convite para refletirmos sobre o caminho que ainda temos de trilhar.

Cada ação, cada colaboração, fortalece laços e abre portas para novas oportunidades. Neste Dia das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul, o apelo é simples, mas poderoso: que cada país, cada cidadão, se una nesta missão de transformar o mundo através da cooperação e do respeito mútuo.

Unidos, podemos enfrentar os maiores desafios e criar um mundo mais justo, inclusivo e sustentável para todos.

Juntos, somos mais fortes. Juntos, podemos fazer a diferença!

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes

As “Aguarelas” do Júlio F. Rodrigues

 




Carlos Alves e a sua opinião


A ONU, não precisa de ser remodelada nem readaptada, mas sim extinta e substituída pelo um novo organismo, com nova forma de representação adaptada a um mundo totalmente diferente aquando da sua criação. Acabar com todas àquelas pequenas organizações que lá existem e cheia de pessoas que por por lá residem à dez, vinte, trinta anos e que mais nada fazem do que receber ordenados chorudos.

Amarelo Silvestre


O Fernando Giestas e o Nelson d'Aires estão em Nelas, na segunda residência artística de criação do Diário de uma República III, que vai refletir o país de hoje sob o tema da habitação. Qual o valor de uma casa? Como se separa - é possível separar? - o seu valor sentimental e o seu preço enquanto produto? É aceitável tratar uma casa como um produto? Quanto custa ter uma casa e quanto custa não ter uma? Ou resumindo tudo em poesia, como diria Manuel António Pina: como se desenha uma casa?

O Nelson segue a fotografar o que vê, para além do visível. O Fernando continua a empoleirar-se nos muros das casas, nos muros das pessoas, para ouvir este país melhor.

O DRII estreia em 2025.

Amarelo Silvestre

Fernando Neto - O direito à informação

 


É comum ouvirmos da boca do povo, em jeito de axioma: ”há coisas que não se dizem”. Isto quer dizer que essas coisas se pensam, mas não se dizem. Podem pensar-se e nada pode impedir-nos de o fazer, mas quanto a dizer é outra conversa. Então é fácil concluir que, mais ou menos disfarçada, a censura está presente, a começar em nós próprios e em qualquer sociedade por mais evoluída e democrática que seja. E, tanto nós como as sociedades, quanto mais utilizamos a tesoura da censura menos autênticos nos tornamos e mais soa a falso o que fazemos. Daí que eu diga, também, que “falar é que é bom”. Sem tempo para burilar o pensamento as coisas saem espontâneas e genuínas. Diz-se, está dito, sem adornos nem ajeitar de discurso prenunciadores de verdade duvidosa. E todos temos direito ao conhecimento da verdade. Temos direito a uma informação correcta e verdadeira. Não ao diz-que- diz  que anda de boca em boca, tanto na boca de cada um como na boca e na pena de alguma imprensa menos escrupulosa. A ânsia de fazer figura,  de ser o primeiro, sobrepõe-se ao que devia ser a vontade de esclarecer a verdade e só com a verdade prestar a informação. Mas não é isso que se passa. Na boca do povo as verdades e as inverdades espalham-se a uma velocidade assustadora, e os vizinhos que deviam ser amigos são cochichados e olhados com sorrisos matreiros e comprometedores ao virar de cada esquina. Mas que dizer dos meios de comunicação- jornais, rádio, televisão? Para não falarmos da internet que aí, então, é que é o caos completo. Num abrir e fechar de olhos se transforma um cidadão mais ou menos inocente num vigarista sem escrúpulos e, por outro lado, branqueiam outros a quem uns tempos de prisão faria bem, pelo bem que isso faria à sociedade. O que dizer da informação que em catadupa chega até nós que nem tempo temos para digerir, para saber o que fazer com ela? São mortes, assassinatos descritos com requintes de malvadez; são justiças que ficaram pelo caminho e se transformaram em injustiças a coberto de prescrições, insuficiência de provas e outras coisas complicadas que ninguém percebe; é a fartura de uns a ajudar a fomentar a míngua de outros  que são apenas pele e osso a rastejar na agonia de morte lenta; são os alertas amarelos e laranjas a propósito do calor, do frio, da chuva, do vento que nos deixam em estado cataléptico e afinal, depois não se verificaram ou foram verificar-se noutro lugar ou noutro dia que, paradoxalmente, não tinham tido direito a qualquer alerta.

 Boa informação precisa-se. Séria, verdadeira, contida. Sem  embandeirar em arco e, também, sem precipitações ou, até, alarmismos desnecessários e prejudiciais. Que sejamos informados do que de mau vai acontecendo, mas, por maioria de razão, que nos mostrem muito mais do que se faz de bom. Temos o direito a entusiasmar-nos com as descobertas e conquistas da ciência e da tecnologia, com os avanços na medicina, com o combate à pobreza, com o encantamento da cultura e do lazer. Faltam-nos motivos para os sorrisos ou para uma boa e inteligente gargalhada. E procurá-los no pequeno ecrã em qualquer programa de fim de dia não me parece muito salutar. É preciso ser-se criterioso na escolha. Arriscamo-nos a ficar mal informados, a pôr o nosso nível cultural pelas ruas da amargura e a ter uma ideia errada do que na verdade se passa por esse mundo fora. Corte, censure!

Dia 196/resto da vida (21.09.2024)


Que apesar de tudo continuamos de pé,  a abanar nos temporais e  da vida mas ainda de pé...

Talvez se note um pouco atordoados,

Perturbados, confundidos e abalados mas no fundo ainda com confiança e esperança em dias melhores.

Gratidão pelo que ainda resta.

E que nunca nos falte motivos para continuar a nossa caminhada individual que é a vida.

By AnaGomes

DIA MUNDIAL DO LINFOMA: UMA CHAMADA DE ATENÇÃO À CONSCIENCIALIZAÇÃO E ESPERANÇA


No passado dia 15 de setembro, celebrou-se o Dia Mundial do Linfoma, uma data que lembra-nos da importância de conhecer e reconhecer os sinais desta doença silenciosa, mas que pode ser tratada com sucesso se diagnosticada precocemente.

O linfoma, um cancro que afeta o sistema linfático, pode manifestar-se através do aumento dos gânglios linfáticos, febre persistente, suores noturnos e fadiga inexplicada.

Sinais simples, mas que podem salvar vidas.

Cada ano, cerca de 2.300 novos casos de linfoma não-Hodgkin são diagnosticados em Portugal, sublinhando a urgência de estarmos atentos aos sintomas.

O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as probabilidades de sucesso nos tratamentos, oferecendo aos pacientes uma melhor qualidade de vida.

A campanha "Faça bolas de sabão pelo linfoma" da Associação Portuguesa Contra a Leucemia é um gesto simbólico que convida cada um de nós a espalhar a mensagem e partilhar esperança.

As frágeis e delicadas bolas de sabão simbolizam o crescimento dos gânglios, uma das principais manifestações do linfoma.

Ao participar, não só aumentamos a visibilidade desta causa, mas também mostramos solidariedade para com os que enfrentam este desafio.

Unamo-nos para espalhar conhecimento e esperança, para que cada diagnóstico seja uma porta aberta para a cura.

Participe, informe-se e faça parte desta luta pela vida. #bolasdesabaopelolinfoma

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes