7/27/2024

Fernando Cunha descobriu...

 


A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!

Quando de vê, já é sexta-feira!

Quando se vê, já é natal…

Quando se vê, já terminou o ano…

Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.

Quando se vê passaram 50 anos!

Agora é tarde demais para ser reprovado…

Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…

Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…

E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.

Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.

A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

M.Q.

Artista Aires Santos pinta POR AÍ FORA - CENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO A FREGUESIA BARRIL DE ALVA

 


Foi um dia histórico para o BARRIL  e suas gentes ,onde um conjunto de actividades permitiu  lembrar o seu património, cultura e tradições até  os dias de hoje.

Foi apresentado o selo dos CTT  postal e uma obra onde de arte está plasmada a viagem ao longo dos tempos, onde não foram esquecidas as suas lendas.

Os populares e instituições presentes irão guardar para memória futura  esta efeméride.

Sinto que dei o meu melhor.

Até o rio Alva  fez uma pausa à  ponte no BARRIL  para assistir a um evento com tanta dignidade

OS BARRILENSES SÃO ASSIM.

É ASSIM QUE SE AFIRMAM OS TERRITÓRIOS DE VAIXA DENSIDADE



Vamos falar sobre resíduos



Muito se fala em reduzir os resíduos produzidos, em promover a reciclagem e a economia circular, como se tudo fosse novo e o início de um novo ciclo. No caso português nem podemos associar a maior produção de resíduos ao aumento da população, pois esse aumento tem sido conseguido à custa da imigração. 

É certo que proliferou o consumismo, ao mesmo tempo que tudo passou a ser embalado e houve um retrocesso das políticas de resíduos no que diz respeito, nomeadamente, à reutilização das embalagens. Até meados da década de 1980 (e um pouco mais tarde) a cerveja era vendida em garrafas com retorno, era necessário pagar a tara ou devolver as garrafas, era prática corrente. A expansão acelerada de grandes redes de supermercados fez regredir essa prática.

A grande questão é que, não só o consumo era menor e o uso de embalagens era reduzido, como tudo era usado e re-usado na perspectiva da economia doméstica e da dinâmica dos comércios locais. Os resíduos sobrantes eram mínimos, por vezes algum plásticos e materiais metálicos que poderiam ser vendidos ou dados para o ferro-velho. O cartão era recolhido por algumas pessoas. Lembro que em Lisboa, em meados da década de 1990, tinha uma família próxima às Portas de Benfica que vivia da recolha de cartão. Um funcionário do aeroporto organizava e levava para vender.

No meio rural o consumo era pouco, as famílias viviam do que produziam e qualquer resto de comida ou da horta ia para as galinhas ou para o porco. No Verão, a produção excedente de figos era usada para a engorda do porco. O porco era tanto o elemento central da economia doméstica como o fim último de restos de cozinha e produção agrícola. Sem esquecer que o cão e o gato tinham igualmente o seu papel no processo. Não eram bibelots, não havia problema em serem alimentados com restos, essa era a parte da sua participação no espaço doméstico.

Claro que nem tudo eram rosas. Era absolutamente abominável a prática de despejo de resíduos nas matas e à beira da estrada. As chamadas lixeiras a céu aberto foram encerradas apenas em 2001. Muita coisa mudou, a reciclagem está longe das metas europeias, mas aí também o nosso papel na separação e uso dos ecopontos devidos. Os desafios continuam grandes, sobretudo a pensar na economia circular e em promover um novo ciclo para os materiais. 

Catarina Fonseca e a sua poesia


 

As pinturas do Nelson Santos

 






HERÓIS PORTUGUESES PRONTOS PARA BRILHAR

 


Vai começar a festa do desporto mundial! Pela terceira vez na história, os Jogos Olímpicos serão realizados em Paris (1900, 1924 e 2024).

A cidade-luz está pronta para nos deslumbrar com uma cerimónia inaugural inédita, ao longo das margens do rio Sena.

A expectativa é enorme para este evento histórico que celebra o regresso dos Jogos a França, 100 anos depois.

NOSSO ORGULHO, NOSSA INSPIRAÇÃO: PORTUGAL NOS JOGOS DE PARIS

Portugal estará presente em 15 modalidades, com 73 atletas a competir, um número impressionante. Entre eles, 22 participarão em atletismo, a modalidade mais numerosa, seguida por judo e ciclismo, com 7 atletas cada. O nosso país tem objetivos ambiciosos: conquistar pelo menos 4 medalhas e 35 certificados olímpicos.

No entanto, a ambição dos nossos atletas é legítima e podemos sonhar mais alto.       

A CAMINHO DA GLÓRIA OLÍMPICA: FORÇA, PORTUGAL 

Estes Jogos são uma oportunidade única para os nossos atletas mostrarem ao mundo o seu talento, determinação e espírito de sacrifício.

Entre os nossos heróis estão Pedro Pichardo, Jorge Fonseca e Fernando Pimenta, que já provaram a sua capacidade de brilhar em grandes palcos.

Novos talentos como Gustavo Ribeiro no skate e Diogo Ribeiro na natação também prometem surpresas.    

PORTUGAL: RUMO AO OURO EM PARIS 2024!

Queridos atletas, saibam que têm o apoio incondicional de todo o país. Vocês são a nossa inspiração e o nosso orgulho.

Cada passo, cada salto, cada braçada, cada pedalada, é uma prova do vosso esforço e dedicação. Independentemente dos resultados, vocês já são vencedores.         

LUZ, ESPERANÇA E GLÓRIA: A JORNADA OLÍMPICA PORTUGUESA!

Vamos todos apoiar os nossos atletas e celebrar este momento mágico em que o desporto une nações e corações.

Os Jogos Olímpicos de França serão inesquecíveis e nós, portugueses, estaremos lá para escrever mais um capítulo brilhante na nossa história desportiva.         

PARIS 2024: UNIDOS PELO OURO, PORTUGAL!       

Força, Portugal! Estamos convosco!

João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes