No palco sombrio da guerra, onde a razão é sufocada pelo som
de bombas e o grito de inocentes, assistimos a uma tragédia sem fim.
O ataque a uma escola e uma mesquita em Gaza, e que fez
cerca de mais 100 mortos, é uma
autêntica barbaridade.
Estes locais que deveriam ser santuários de paz e refúgio,
torna-se um símbolo do desespero e da crueldade que assola a região.
O que mais pode ser dito quando a morte se torna rotina e a
compaixão é enterrada sob os escombros de uma sociedade dilacerada?
As vidas perdidas, especialmente as de crianças, deixam uma
marca indelével na consciência coletiva.
Como podemos continuar a ignorar o sofrimento de um povo,
enquanto líderes distantes travam as suas batalhas políticas e militares?
Este conflito não é apenas uma luta por território ou poder;
é um massacre de almas, uma afronta à humanidade que suplica por justiça.
É imperativo que a comunidade internacional se levante
contra essa barbárie, que se recuse a aceitar o insuportável como norma.
O silêncio é cúmplice, e a indiferença, uma sentença de
morte para muitos mais.
Que este texto seja um apelo empolgado para a ação, um grito
para que a guerra cesse e a dignidade humana seja restaurada.
A guerra no Médio Oriente não é uma batalha distante; é uma
ferida aberta no coração do mundo. E enquanto o sangue dos inocentes continua a
manchar o solo, a responsabilidade recai sobre todos nós para exigir o fim
desta monstruosidade.
Que o clamor das almas silenciadas seja ouvido, e que a
justiça, por fim, prevaleça.
João Manuel
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