9/30/2024
"COMO SURGIU O VELÓRIO"
Da próxima vez que você estiver tomando banho e reclamando que a temperatura da água não é do seu agrado, pense em como as coisas costumavam ser em 1500.
A maioria das pessoas se casou em junho porque tomou seu
banho anual em maio, e ainda cheirava muito bem em junho. No entanto, como já
começavam a cheirar mal, as noivas carregavam um buquê de flores para esconder
o odor corporal. Daí o costume hoje de carregar um buquê no casamento.
Os banheiros consistiam de uma grande banheira cheia de água
quente. O homem da casa teve o privilégio de tomar banho com a água limpa,
depois seguiram-se todas as outras crianças do sexo masculino e depois as
mulheres; finalmente os filhos da casa. Os últimos foram os bebês.
Àquela altura, a água estava tão suja que dava para sentir
falta de alguém. Daí o ditado: "Não jogue o bebê fora com a água do
banho!" O chão era terra. Só os ricos tinham mais do que apenas sujeira, o
que levou as pessoas a cunhar a expressão "pobre sujo".
Naqueles dias, eles cozinhavam na cozinha com uma grande
chaleira que sempre pairava sobre o fogo. Todos os dias eles acendiam o fogo e
adicionavam coisas à panela, principalmente legumes, já que não recebiam muita
carne.
Copos de chumbo foram usados para beber cerveja ou uísque. A
combinação de álcool com metal às vezes derrubava os bebedores por alguns dias.
Alguém andando pela estrada os levava para morrer e os preparava para o
enterro.
Eles ficavam na mesa da cozinha por alguns dias e a família
esperava para ver se acordavam, criando o costume de realizar um velório.
Assim nasceu o velório.
Pesquisa – Fernando Neto
A LUTA CONTRA O ESQUECIMENTO: CUIDAR DA MENTE, PRESERVAR A MEMÓRIA
O dia Mundial da Doença do Alzheimer, celebrou-se dia 21 de setembro. Vivemos numa era em que as doenças que afetam a mente, como as demências, têm um impacto cada vez mais próximo de nós.
Quem já viveu de perto a degradação de um ente querido, como
a nossa querida Rosa Emília, sabe o quanto é doloroso assistir à perda gradual
das memórias, das capacidades e, muitas vezes, da própria identidade.
Ver alguém que amamos esquecer-se de pequenas coisas, como
onde guardou um objeto, ou não conseguir refazer mentalmente o caminho para
encontrar uma resposta, é um processo que nos atinge profundamente.
É nessas horas que percebemos a importância de cuidar da
nossa mente, de adotar ações que possam, de alguma forma, reduzir o risco de
doenças como o Alzheimer.
Todos os dias, podemos fazer escolhas que preservem a nossa
memória e a nossa saúde mental.
Praticar exercício físico, manter o cérebro ativo através de
palavras cruzadas ou jogos de cartas, adotar uma alimentação saudável e
garantir uma boa noite de sono são pequenos gestos que, somados, podem fazer
uma grande diferença.
Também não podemos esquecer a importância de proteger a
cabeça de lesões, evitando traumas que, ao longo da vida, podem contribuir para
o declínio cognitivo. Além disso, a moderação no consumo de álcool e a decisão
de não fumar são atitudes essenciais para quem deseja manter-se lúcido e
saudável por mais tempo.
Mas, acima de tudo, este é um convite à solidariedade e à reflexão. Cuidar da nossa
saúde mental não é apenas uma responsabilidade individual, mas um compromisso
que todos devemos assumir.
A doença de um pode afetar muitos, e é nas pequenas ações de
apoio e compreensão que conseguimos enfrentar as dificuldades com mais
esperança e menos sofrimento.
Vamos todos juntos combater o esquecimento! Cada pequeno
gesto conta, cada escolha é um passo em direção a uma vida mais longa e feliz.
Não se esqueça: o cuidado com a saúde mental deve começar hoje, para que o
futuro seja mais brilhante e cheio de memórias para partilhar.
Cuidar do cérebro é cuidar da vida. Faça a diferença,
cuide-se e inspire os outros.
João Manuel
Manuel Marques - INFORMAÇÃO!!!!
Anuncio que serei candidato á Comissão Política Concelhia do
CDS, em Nelas.
Esta candidatura impõe-se por algumas razões:
Uma estrutura concelhia forte, permitirá uma maior defesa
das populações e o CDS é importante para a Democracia e vida autárquica no
concelho;
Desde 2021, que o CDS, não cresceu.
Pois que, que a CPC tenha conhecimento não foram admitidos
mais militantes.
A quem competia faze-lo, simplesmente assobiou para o lado,
" olhando tão só e apenas para o seu umbigo "
Só com uma estrutura concelhia forte o CDS, poderá
reorganizar-se e assumir umas autárquicas em coligação ou não na Defesa do
Desenvolvimento equilibrado no concelho.
Por isso, conto com os militantes, que me ajudaram o partido
a crescer.
Armando Mourisco novo Presidente da Federação do Partido Socialista de Viseu
Armando Mourisco, atual presidente da câmara de Cinfães, é o novo Presidente da Federação do Partido Socialista de Viseu, eleito ontem com 89% dos votos, sob a moção “Um PS Com Todos, de Todos e Para Todos”.
Também Fátima Lopes, foi ontem eleita Presidente das
Mulheres Socialistas – Igualdade de Direitos de Viseu, com 86% dos votos, sob a
moção “Mais Igualdade – Juntas Conseguimos”.
A ambos enviamos os
parabéns e desejamos as maiores felicidades para atingirem os objetivos com que
se comprometeram.
Em Nelas votaram 62% dos seus militantes.
Armando Mourisco, nas múltiplas reuniões que promoveu com as
estruturas legitimamente eleitas e as bases do partido socialista no distrito,
comprometeu-se a trabalhar afincadamente de forma a preparar o partido socialista
do distrito com o objetivo de manter e ampliar o número de câmaras municipais
lideradas pelo PS e reconquistar as autarquias recentemente perdidas.
Juntos, afirmaremos o PS como a Força do Progresso!
Armando Mourisco pretende ainda alargar a presença do
partido em freguesias, assembleias de freguesias e assembleias municipais,
considera que estas estruturas são uma ligação vital às populações a ao pulsar
das sensibilidades, e contribuem para reforçar o partido nos territórios.
O XXI Congresso Distrital de Viseu realiza-se no dia 12 de
outubro, em Santa Comba Dão, onde serão eleitos os restantes órgãos da
Federação Distrital do PS Viseu.
O Futuro está no PS
Dia 204/resto da vida (28.09.2024)
Queridos REnascidos hoje é o Dia Mundial do Coraçao!
Já todos sabemos as precauções que devemos ter com o nosso Coração na
alimentação, exercício físico etc etc...
o importante é pensarmos em nós e conhecer as nossas limitações!
Durante este ano já foram transplantados 49 corações! 49
pessoas que desde janeiro têm neste momento esperança de vida!
Como sabem estou incluída neste número, não tem sido fácil, vai continuar a não ser fácil e não vai ser fácil até ao resto dos nossos
dias!
Mas devemos ter muita Gratidão por este novo Coração, muita Gratidão por ter existido Alguém que
apesar do seu Final deixou um raio de luz e de esperança a outra Pessoa!
Eternamente grata a essa Pessoa, o meu respeito eterno
Hoje assinala-se o
Dia Mundial do Coração e podemos felicitar os 49
doentes que por intermédio da solidariedade e
benevolência de outros, juntamente com o enorme profissionalismo das equipas
envolvidas, tiveram a oportunidade de ter uma nova esperança de vida.
Assinalamos 49 transplantes cardíacos realizados desde o
início de 2024.
A todos aqueles que permitem o sucesso desta atividade.
Muito obrigado!"
By Instituto Português do Sangue e da Transplantação
Que até ao final do ano sejam feitos todos os Transplantes
possíveis, para que muito mais esperança seja dada a quem aguarda numa lista de
espera!
Que Deus dê a todos que esperam por uma cura possível e por
melhoras na doença muita esperança, fé e
confiança no dia de amanhã.
#by AnaGomes.
Iniciativa da Farmácia do Pelourinho
Calce as sapatilhas e venha caminhar connosco.
É já no dia 6 de Outubro.
Caminhada saudável a
terminar em época medieval...
inscrições gratuitas...
9/29/2024
O Município de Nelas comemora o Dia Internacional do Idoso
Entre os dias 01 e 10 de outubro, o Município de Nelas
comemora o Dia Internacional do Idoso com a deslocação da Biblioteca Itinerante
a todas as freguesias do Concelho para sessões de contos.
Aguardamos por si!
dia 01, terça-feira
14h30 | Folhadal (Largo D.Elvira - Escola de cima);
16h00 | Caldas da Felgueira (junto à Capela Nossa Sr."
de Fátima).
dia 02, quarta-feira
10h30 | Vilar Seco (Largo do Coreto)
dia 03, quinta-feira
14h30 | Lapa do Lobo (Junto Jardim de Infância e EB1)
dia 04, sexta-feira
11h00 | Aguieira (Junto à Associação);
14h30 Santar (Largo da Junta de Freguesia);
15h30 | Moreira (Largo da Associação).
dia 08, terça-feira
15h00 | Senhorim (Junta de Freguesia);
16h00 Vila Ruiva (Largo de Vila Ruiva, junto ao multibanco).
dia 09, quarta-feira
14h30 | Carvalhal Redondo (Junta de Freguesia);
16h00 | Urgeiriça (junto à Casa de Pessoal).
dia 10, quinta-feira
16h00 Canas de Senhorim (junto ao Mercado)
O DIREITO AO SABER: UM PILAR FUNDAMENTAL PARA A DEMOCRACIA E A INCLUSÃO GLOBAL
No mundo moderno, o acesso à informação é um direito inalienável, um pilar essencial para a dignidade humana e a promoção dos direitos humanos.
É através dele que se abre o caminho para a erradicação da
pobreza e a construção de sociedades inclusivas e democráticas.
O Dia Internacional do Acesso Universal à Informação,
celebrado a 28 de setembro, lembra-nos da importância vital de garantir que todos,
independentemente de sua origem ou condição, tenham o direito de saber.
Desde sua proclamação pela UNESCO em 2015, e posteriormente
pela ONU em 2019, esta data tornou-se um marco no esforço global para
fortalecer as leis de acesso à informação e garantir sua implementação eficaz.
Estas leis não apenas impulsionam a transparência, mas
também capacitam as pessoas a tomarem decisões informadas, fomentam a inovação
e promovem o progresso social.
Num mundo cada vez mais digitalizado, a informação circula com
uma velocidade sem precedentes, mas isso não significa que todos tenham acesso
igualitário a ela.
É nesse contexto que figuras como Kanbar Hossein Bor e
Guilherme Canela de Souza Godoi, especialistas da UNESCO, destacam a
importância do espaço online no acesso à informação. O desafio atual é garantir
que o direito ao saber acompanhe essa revolução digital e que o espaço online
seja um veículo de inclusão, e não de exclusão.
O Dia Internacional do Direito ao Saber vai além de um
simples reconhecimento de um direito; ele é um apelo global para que governos
sejam transparentes, abertos e democráticos.
Todos nós temos o direito de acessar informações que afetam
nossas vidas, de participar ativamente nas decisões que moldam nosso futuro.
A celebração deste dia é um convite para que jornalistas,
ativistas, professores e cidadãos se juntem para fortalecer esta luta e criar
sociedades mais justas e informadas.
Participe desta celebração e defenda seu direito ao saber! A
informação é poder, e cada um de nós tem o direito de exercê-lo.
Ao garantir acesso à informação, estamos não apenas
promovendo a justiça, mas também construindo um futuro onde todos têm voz e
podem ser ouvidos.
João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes
DESCOBRINDO O TESOURO LINGUÍSTICO MADEIRENSE: UM CONVITE À EXPLORAÇÃO CULTURAL
A linguagem é uma expressão viva de cultura, e na Madeira, essa expressão ganha contornos únicos e vibrantes. O léxico madeirense é um verdadeiro patrimônio cultural, repleto de termos e expressões que, para quem está de fora, podem parecer enigmáticos, mas para os madeirenses carregam histórias e tradições profundas. Este texto é um convite especial para todos — locais e visitantes — a explorar e celebrar a riqueza linguística desta encantadora ilha.
Cada palavra, como "resondar" ou
"semilha", carrega uma herança que remonta às raízes culturais da
Madeira. Quem diria que "resondar" significa refilar, ou que
"semilha" — tão famosa fora da ilha — é apenas a maneira madeirense
de se referir à batata? Expressões como estas são mais do que simples
curiosidades; elas são um reflexo da identidade regional e uma janela para o
dia a dia dos madeirenses.
Não é apenas sobre comunicar, mas sobre participar de uma
tradição viva que une passado e presente.
Este artigo não é apenas uma exploração linguística, mas
também um guia envolvente e divertido para os que desejam mergulhar mais fundo
na cultura madeirense. Termos como "trancas", que não são para
trancar portas, mas para prender a roupa no estendal, ou "lambeca",
que significa um delicioso gelado,
"Chorrica" “Não comas tantos gâmesses e guloseimas
senão vai-te dar a chorrica!”. Impressionante como uma frase como esta não é
algo comum no quotidiano dos portugueses. Ou melhor, ainda bem que não o é,
porque seria sinal de que andávamos todos com diarreia.
No entanto, a versão madeirense consegue fazer este problema
intestinal parecer um problema ainda pior do que já é.
Tudo isto torna o quotidiano da ilha ainda mais pitoresco e
cheio de vida. E quem poderia esquecer "o relógio da Sé é que se
repete", uma expressão perfeita para quando repetimos algo várias vezes
sem sermos compreendidos?
Além disso, aprender essas expressões é também uma forma de
valorização e preservação cultural. O linguajar madeirense é uma ponte entre
gerações, e conhecê-lo é uma maneira de assegurar que as tradições continuem a
ser passadas adiante. Seja ao aprender que "joeira" é um papagaio de
papel ou que "babado" significa uma pessoa tola, cada termo contribui
para manter viva a cultura da Madeira.
Portanto, fica o convite: explore, aprenda e participe desta
rica herança. As expressões madeirenses são parte de um universo colorido e
cheio de surpresas que só a língua pode proporcionar. Que tal se juntar a nós
nesta viagem linguística e cultural, e deixar-se cativar por esse mundo cheio
de humor, história e tradição?
A Riqueza das Expressões Madeirenses: Uma Herança para
Descobrir e Celebrar!
Muito obrigado pela atenção e pelo interesse em conhecer e
valorizar este precioso legado linguístico e cultural.
João Manuel
Luís Leonardo
Parece que a visita de César Mourão ao nosso Concelho não deixou muitas pessoas satisfeitas, não pela pessoa nem pelo programa mas pela organização do Município e já se sabe onde metem a mão só estragam. Ora veja se só se podia levantar dois bilhetes, mas havia quem tivesse a família inteira, a entrada era para maiores de 16 anos ,mas funcionários podiam levar crianças. Já se sabia que o evento tinha sido comprado pelo Município para tentar lavar a cara do que tem feito, mas se era um evento para funcionários tinham dito logo ,não é quem tirou bilhete mesmo sendo gratuito chegar lá e ver a discriminação negativa.
Fernando Neto pesquisou... Fado do marinheiro.
Perdido lá no mar alto
Um pobre navio andava;
Já sem bolacha e sem rumo
A fome a todos matava.
Deitaram a todos as sortes
A ver qual d'eles havia
Ser pelos outros matado
P´ró jantar daquele dia
Caiu a sorte maldita
No melhor moço que havia;
Ai como o triste chorava
Rezando à Virgem Maria.
Mas de repente o gageiro,
Vendo terra pela prôa,
Grita alegre pela gávea:
Terras , terras de Lisboa.
O fado foi elevado à
categoria de Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO desde
2011.
A palavra fado vem do latim fatum, ou seja, "destino",
é a mesma palavra que deu origem às palavras fada, fadario, e "correr o
fado". Contudo, os autores não
são unânimes relativamente à origem
precisa do fado.
O fado só passou a ser conhecido depois de
1840 nas ruas de Lisboa. Nessa época só
o fado do marinheiro era conhecido, e era, tal como as cantigas de levantar
ferro as cantigas das fainas, ou a cantiga do degredado, cantado pelos
marinheiros na proa do navio. O fado do marinheiro vai se tornar o modelo de
todos os outros géneros de fado que mais tarde surgiriam como o fado corrido
que surgiu a seguir e depois deste o fado da cotovia. E com o fado surgiram os
fadistas, com os seus modos característicos de se vestirem, as suas atitudes
não convencionais, desafiadoras por vezes, que se viam em frequentes contendas
com grupos rivais. Um fadista, ou faia, de 1840 seria reconhecido pela sua
maneira de trajar:
" Usava boné de oleado com tampo largo, e pala de
polimento, ou boné direito do feitio dos guardas municipais, com fita preta
formando laço ao lado e pala de polimento; jaqueta de ganga ou jaqueta com
alamares."
"O seu penteado consistia em trazer o cabelo cortado de
meia cabeça para trás, mas comprido para diante, de maneira que formasse
melenas ou belezas, empastadas sobre a testa."
Na primeira metade do século XX, já em Portugal, o fado foi
adquirindo grande riqueza melódica e complexidade rítmica, tornando-se mais
literário e mais artístico.
Maria Severa (1820 – 1846) foi uma cantora portuguesa,
considerada a primeira fadista de sempre.
Fontes : Vagalume, Fados do Fado, Openedition Journal,
Wikipédia
Foto ; fadista lisboeta do início do século XX
Dia 203/resto da vida (28.09.2024)
Queridos REnascidos,
Quando se fala em amizade julgo que
todos nós temos a opinião de que cada vez é mais difícil de encontrar e muito difícil de manter .
Mas também todos concordamos que é
muito importante ter amizades na nossa vida e na nossa saúde mental
"A AMIZADE é uma das coisas mais
importantes na vida de uma pessoa.
Trata-se de partilhar alegrias e
tristezas, sucessos e fracassos, expectativas e desilusões.
Alguém uma vez disse, se tens um
amigo, tens tudo, e não poderia estar mais certo.
Em uma amizade nós nos encontramos,
nos tornamos mais solidários e mais responsáveis.
Uma amizade nos torna pessoas melhores
pelo simples fato de nos fazer mais conscientes um com o outro.
O AMIGO é aquele que vem
espontaneamente estar ao seu lado, que lhe diz tudo aquilo que as outras
pessoas não teriam coragem de dizer sempre pensando no seu melhor.
Ser amigo é aceitar o outro do jeito
que ele é, e respeitando em suas escolhas.
Vai muito além de concordar com tudo o
que o amigo faz"
Desconheço autoria
Que a cada pôr-do-Sol aumente o nosso
sonho e a cada dia recebamos o bem que merecemos e desejamos!
#by AnaGomes.
Miguel Santos sugere...
Juntos, podemos fazer a diferença, dando voz a quem precisa
de mais apoio.
Assina a petição “Políticas de saúde e inclusão social para pessoas com Fibromialgia”
9/28/2024
À BEIRA DO ABISMO: A URGÊNCIA DE UM FUTURO SEM ARMAS NUCLEARES
No dia 26 de setembro de 2024, celebrou-se o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, uma data que nos faz refletir sobre o futuro da humanidade. Num mundo que parece cada vez mais distante da paz e da harmonia, a concretização desse sonho parece, muitas vezes, uma utopia.
No entanto, o sonho de um planeta livre de armas nucleares
não é apenas necessário, é urgente.
Se, por um instante, conseguíssemos vencer as barreiras da
ganância e do egocentrismo, teríamos a chance de construir um futuro seguro
para todos, para nós e para as futuras gerações.
Mas infelizmente, o
ser humano, cego pelo poder e pela destruição, parece estar em marcha acelerada
para sua própria extinção.
O uso desenfreado da tecnologia nuclear, tanto em testes
quanto em armas, é a expressão mais clara dessa autodestruição, afetando não
apenas o homem, mas a natureza e todo o equilíbrio do planeta.
A ONU, com a criação desta data em 2013, alerta-nos para os
perigos que essas armas representam.
Não são apenas explosivos de destruição, são ameaças à nossa
própria existência, símbolos de um mundo que coloca a violência e o medo acima
da cooperação e do progresso.
O atraso nas negociações para a eliminação dessas armas é um
sintoma de um problema muito maior: a falta de compromisso com a paz duradoura.
Desde o primeiro teste nuclear, em 1945, a humanidade já
realizou cerca de dois mil testes, e hoje há aproximadamente 15 mil dessas
armas no mundo.
Cada uma delas possui o potencial de devastar cidades,
países e civilizações inteiras. E, no entanto, continuamos a acumular essa
capacidade de destruição como se fosse um troféu de poder, ignorando os custos
incalculáveis.
O Secretário-Geral da ONU, a cada ano, reforça a urgência
dessa luta. Asua mensagem repercute entre as nações, lembrando-nos que o tempo
está passando, e que cada momento perdido aproximamo-nos de uma ação sem
retorno. Precisamos agir agora, enquanto ainda temos a oportunidade de mudar a
trajetória da história.
Que esta data seja um alerta poderoso: estamos à beira do
abismo, mas ainda há tempo para dar um passo para trás.
Ainda podemos abrir os olhos e unir esforços para desarmar
as ameaças que nos cercam. Precisamos, juntos, construir um futuro onde a paz
seja mais valiosa que o poder, onde a preservação da vida e do planeta supere
qualquer ambição destrutiva.
A eliminação das armas nucleares é uma tarefa global, e cada
voz conta. Vamos caminhar lado a lado, na certeza de que um mundo sem essas
ameaças é um mundo onde o ser humano pode prosperar, viver, conviver e coabitar
em harmonia com a natureza.
O tempo é agora, antes que seja tarde demais...
João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes
Luís Alves - Poeta do amor e afins
Ser livre...
É estar em paz, consigo mesmo e com o mundo...
É fazer o que se quer, aonde se quer e com quem mais se
quer...
É dizer sim ao amor incondicional...
Acordar e agradecer a Deus mais este dia presente...
Ajudar alguém a ser mais gente, sem interesse algum...
Ser livre,
É tratar as coisas materiais como devem ser tratadas, de
forma assessória...
Ser livre,
É respeitar seus ideais, e construir com fé seus sonhos...
Ser livre,
É nunca fazer juízo de valores (com os outros) mas nunca dar
demasiada relevância aquilo que o mundo pode pensar de ti...
Ser livre,
É viver leve, desapegado, otimista, construtor, estabelecer
pontes, aproximar os extremos, abraçar sem tocar...
E também hoje, faça o favor de ser LIVRE, e gerir o poder
que só você tem da sua vida...
Liberte-se mentalmente, ouse ser o ser que sempre sonhou
ser, mas que por circunstâncias e cobardia, foi adiando ser...
Cordialmente
Luís Alves
Carlos Silva pensativo
Aprendi que o tempo cura, que mágoa passa, que deceção não mata, que hoje é o reflexo de ontem, que os verdadeiros amigos permanecem e que os falsos esses, vão-se embora. Compreendi que as palavras têm força, que o olhar não mente e que viver é aprender com os erros. Aprendi que tudo depende da vontade de cada um, que o melhor é sermos nós mesmos e que o segredo da vida, é viver!
Erros podem ser perdoados. Atitudes podem ser repensadas.
Mas algumas palavras, nunca poderão ser esquecidas. Na vida, chegamos a um
determinado tempo que se aprende que ninguém nos dececiona, nós é que nos
colocamos na expectativa sobre as pessoas. Cada um é o que é e oferece aquilo
que tem para oferecer.
País suspenso
André Ventura que se ponha a pau, a vitimização só é boa para mexer em água choca. Embora não aprecie o estilo, Montenegro não está a bater o pé a Pedro Nuno Santos, sabe que o PS ainda não amadureceu enquanto oposição. O circo populista de Montenegro é para atacar Ventura sem necessidade de confronto direto. São dois populistas e na ida a eleições Montenegro parte em vantagem, no mínimo porque politicamente é mais habilidoso.
O Chega foi a voz do descontentamento, mas o ego do líder e o alinhamento com quem financia está a esgotar essa ideia de ser um partido que questiona o sistema, denunciar pontualidades é insuficiente para trazer propostas transformadoras. Agora ainda leva os seus dirigentes nas feiras e tabernas e é recebido com um aplauso por aqueles que não tinham voz. Qualquer dia não passará de um vez cartaz no canto da sala.
Porém, nem o partido nem o PS e PSD, ditos do arco do poder, assim como os restantes, aprenderam a lição do Chega: O problema não está no alinhamento das pessoas com o partido por mera adesão dogmática, sentiram que poderiam ser ouvidas. Os partidos tradicionais afastaram-se das pessoas e viram aí uma alternativa. Por outro lado, a propaganda dogmática ligada à valores patrióticos sempre foi usada pela esquerda e pela direita. Mas e soluções? Quem julga que a política não implica cedências e negociações não deve saber lidar nem com os vizinhos.
Do outro lado, Pedro Nuno Santos quer que o Orçamento do Estado passe, mas não quer ficar com o ônus da culpa caso corra mal. Vamos aguardar pelo fumo branco. Não entendo, e também não aceito o posicionamento do Sr Presidente da República. O seu papel é de estimular a negociação, não de abrir frentes de conflito. E qual é mesmo o problema dos duodécimos? Antes isso que não ter governo.
As aguarelas do Júlio F. Rodrigues
De vez em quando recebo pedidos para “retratos” de casas de
habitação, e este foi o mais recente.
Applewood
Watercolor 12x18” (30x45cm) on Fabriano paper
Dia 202/resto da vida (27.09.2024)
Somos muito, nunca nos devemos esquecer disso!
Mas devemos tentar ser muito mais a cada dia, deve ser o
nosso objetivo de vida.
Ser muito para os outros mas principalmente ser muito para a
pessoa mais importante da nossa vida: NÓS!!!
Só quando somos por inteiro é que conseguimos ser e estar
para com os outros!
By AnaGomes
DATAS RELEVANTES das minas da Urgeiriça
http://nautilus.fis.uc.pt/museu/www.fis.uc.pt/museu/msilva/biografia.html
DATAS RELEVANTES:
1951 - Inicio da produção de urânio e rádio com o nome de CPR (Companhia Portuguesa de Rádio), Inauguração da Casa de Pessoal (3 de Dezembro) e da escola (4 de Dezembro).
1962 - Alteração do nome da empresa para JNC (Junta de Energia Nuclear).
1976 - Nova alteração do nome da empresa para ENU (Empresa Nacional de Urâneo).
1992 - Encerramento da extracção e produção de urânio.
O GRITO E O PROTESTO: A URGÊNCIA DE UM NOVO OLHAR SOBRE OS MEIOS RURAIS
O interior do país, tantas vezes esquecido e negligenciado, não pode continuar a ser lembrado apenas nas tragédias que marcam vidas e destroem comunidades.
É tempo de dar a devida atenção a esses territórios que,
embora distantes dos grandes centros urbanos, são fundamentais para a
identidade e o futuro do país.
A desertificação que há muito assola as áreas rurais é um
reflexo claro da falta de ação política eficaz, deixando aldeias quase desertas
e populações à mercê da sorte.
Os políticos, na sua maioria, parecem desconhecer a
realidade do país que governam. Limitam-se aos grandes centros urbanos, onde o
progresso é mais visível e as câmaras estão sempre presentes.
Mas o verdadeiro país, aquele que sustenta tradições, que
preserva a natureza, agricultura, animais e que oferece uma qualidade de
vida diferente, está no interior, longe
dos holofotes e dos discursos vazios.
É preciso que as lideranças políticas caminhem pelos campos,
conheçam as estradas rurais, falem com as gentes que resistem à desertificação
e compreendam as suas necessidades.
Só assim será possível implementar um ordenamento do
território que vá além do papel e que, de facto, crie condições para que as
populações se possam fixar e prosperar nestas regiões.
A cada tragédia, provavelmente evitável, a sensação de
impotência aumenta. Vemos vidas humanas, bens materiais, animais e famílias
inteiras devastadas, sem qualquer apoio eficaz e célere.
E, ano após ano, assistimos ao mesmo cenário desolador, sem
que se tomem medidas preventivas ou se aprendam as lições do passado. Não
podemos continuar neste ciclo de abandono e desgraça.
Agora, o governo promete 100 milhões de euros em apoio
imediato às vítimas. A questão que se coloca é: será que este apoio chegará a
tempo?
A burocracia, tantas vezes o maior entrave, não pode
continuar a ser um obstáculo.
A urgência das situações exige respostas rápidas e eficazes.
As pessoas que perderam tudo não têm tempo a perder, elas precisam de apoio
agora, não amanhã, não no próximo mês.
Sem esse auxílio imediato, muitas destas pessoas não terão
hipótese de reconstruir as suas vidas.
O apelo é claro: sejamos sérios, sejamos céleres, deixemos
de lado a burocracia excessiva. O interior do país não pode continuar a ser
esquecido.
Precisamos de uma estratégia política eficaz e duradoura que
ofereça condições reais para que essas populações se fixem e se sintam seguras.
É preciso dar vida ao interior, combatendo a desertificação
e trazendo esperança para quem ainda resiste com força e coragem.
Aos governantes e a todos os cidadãos, este é o momento de
agir, de nos mobilizarmos e de fazermos a diferença.
O futuro do país depende da atenção que damos hoje a esses
territórios esquecidos. Se queremos um país forte, coeso e próspero, devemos
cuidar de todas as suas partes, especialmente as que mais precisam.
Não podemos mais esperar, é hora de reconstruir e
revitalizar o interior.
João Manuel