Em tempos de calamidade, como os incêndios que assolam a
Madeira, a solidariedade e a união devem prevalecer sobre todas as diferenças.
Não podemo-nos permitir ser arrogantes ou esquecer que, como
seres humanos, dependemos uns dos outros.
Em momentos críticos, o que a população mais precisa é de
apoio, não de discursos demagógicos que apenas alimentam divisões.
É lamentável que alguns políticos tentem aproveitar-se de
uma situação tão dramática para tirar proveito pessoal.
A dor e o medo das populações não podem ser usados como
ferramenta de propaganda/campanha política; essa atitude é indecente e imoral.
Precisamos de liderança que inspire confiança, que una as
comunidades e que se concentre no bem-estar de todos.
Neste momento difícil, não devemos renunciar às ajudas,
sejam de onde forem. Vivemos em comunidade, e todas as ajudas são bem-vindas e
necessárias.
O nosso agradecimento sincero vai para todos os que, de
perto ou de longe, estendem a mão em solidariedade para combater este flagelo.
Que Deus proteja a população da Madeira e que o esforço
conjunto de todos os envolvidos seja abençoado.
Este é um apelo à consciência coletiva: precisamos nos unir,
valorizar cada esforço e priorizar o bem comum acima de interesses pessoais.
Que a força dos madeirenses e a solidariedade dos
portugueses se sobreponham às adversidades e que juntos possamos superar este
desafio.
Vamos erguer a cabeça, fortalecer o espírito de comunidade e continuar a lutar, com respeito e dedicação, pelo bem de todos.
João Manuel Magalhães Rodrigues Fernandes
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