9/26/2024

PELO FUTURO DO PAÍS: O BOM SENSO DEVE PREVALECER


Ninguém, nem os cidadãos, nem as instituições, deseja mais um ato eleitoral num espaço tão curto de tempo.

Os sucessivos momentos de voto já desgastaram a paciência do eleitorado, e um novo processo eleitoral apenas traria estagnação e prejuízos para o país.

O que o país realmente precisa neste momento é de estabilidade, diálogo e responsabilidade.

Infelizmente, a ameaça de não aprovação do Orçamento de Estado paira sobre nós, e o risco de novas eleições parece cada vez mais real.

Mas será que alguém realmente ganharia com isso? À primeira vista, parece que a disposição da Assembleia da República não mudaria significativamente.

O PSD talvez conseguisse um ligeiro aumento nas intenções de voto, enquanto o PS manteria posições semelhantes às atuais.

O Chega, por outro lado, poderia ver uma ligeira queda. Porém, no geral, o cenário continuaria praticamente inalterado.

Neste contexto, novas eleições não fariam  sentido. Elas apenas trariam uma pausa prejudicial ao desenvolvimento do país, comprometendo projetos importantes e adiando decisões fundamentais.

O que o país precisa não é de novas disputas  eleitorais, mas de bom senso e diálogo. Governo e oposição têm a responsabilidade de colocar o país acima dos seus interesses partidários e encontrar soluções que beneficiem todos os portugueses.

Apelamos à responsabilidade e ao entendimento entre as forças políticas, especialmente entre o Governo e o maior partido da oposição.

O país não pode continuar a ser refém de jogos políticos que em nada contribuem para o seu desenvolvimento.                    

O bem-estar dos cidadãos deve estar acima de tudo. Haja bom senso e compromisso com o futuro.       

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