O número de crianças em risco de pobreza em Portugal atingiu
proporções alarmantes, com 379 mil menores enfrentando essa realidade
devastadora.
Em comparação com o ano passado, são mais 40 mil crianças
expostas à pobreza ou exclusão social, revelando uma subida preocupante de 1,9
pontos percentuais.
Este aumento é particularmente notório entre as crianças
mais pequenas, com 21,6% dos menores de seis anos agora em risco, um
crescimento de 4 pontos percentuais, totalizando 107 mil crianças.
Esta situação exige uma atenção urgente e uma ação
concertada.
A pobreza infantil não é apenas uma estatística, mas uma
realidade que compromete o desenvolvimento físico, emocional e educacional das
crianças, perpetuando ciclos de pobreza que podem durar gerações.
Quando olhamos para os rostos dessas 379 mil crianças, vemos
um futuro incerto que poderia ser radicalmente transformado com o apoio
adequado.
É imperativo que a sociedade, os governos e as instituições
trabalhem juntos para criar um ambiente onde todas as crianças possam crescer
com dignidade, acesso a educação de qualidade, saúde e condições de vida
seguras.
O investimento na primeira infância é crucial, pois é nesta
fase que se moldam as bases para um futuro saudável e produtivo.
Não podemos permitir que mais 40 mil crianças sejam
adicionadas a estas estatísticas sombrias.
Devemos agir agora, com políticas eficazes e programas de
apoio que façam a diferença na vida dessas crianças e das suas famílias.
Porque cada criança merece uma oportunidade justa para
prosperar e cada número nesta estatística representa uma vida em potencial.
Vamos transformar estes números em histórias de superação e sucesso, garantindo
que todas as crianças tenham a chance de um futuro brilhante e promissor.
João Manuel
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