Neste Natal, talvez o maior gesto não seja o que se embrulha, mas o que se oferece em silêncio. Pensar nos outros começa, muitas vezes, por sabermos cuidar de nós — do nosso equilíbrio, da nossa humanidade, da nossa capacidade de escutar e sentir. Só quem está inteiro consegue estender a mão com verdade.
O Natal não resolve tudo, mas relembra-nos do essencial: somos melhores quando partilhamos, quando incluímos, quando cuidamos. Que esta época nos inspire a sermos mais atentos, mais generosos e mais humanos — agora e durante todo o ano.
Porque um Natal com sentido constrói-se assim: de dentro para fora, de pessoa para pessoa. 
Um Abençoado e Feliz Natal a todos/as com saúde e felicidades, sejam felizes...
João Manuel

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